A presidente Dilma Rousseff busca reacomodar os aliados após desembarque do PMDB, que era o partido com maior número de cargos ocupados no Governo. Só de ministérios, eram seis peemedebistas.
Já deixaram os ministérios, Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho, (Secretaria de Portos da Presidência da República) e Mauro Lopes (da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República). Resistem à saída, o ministro piauiense Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (da Ciência, Tecnologia e Inovação) e Kátia Abreu (da Agricultura).
Segundo reportagem da Veja, o Planalto decidiu convidar para o comandar o Ministério da Saúde o deputado Ricardo Barros (PP-PR), que é formado em engenharia civil e um conhecido articulador político que não carrega em seu currículo nenhum conhecimento na área médica.
O PP, partido de Barros, tem 49 deputados e sofre dura pressão de correligionários para abandonar a aliança com o Planalto. O partido é comandado pelo senador piauiense Ciro Nogueira.
O PP já comanda o Ministério da Integração, mas o ministro Gilberto Occhi vai sair para assumir em seu lugar, o deputado Cacá Leão, filho do vice-governador da Bahia, João Leão, aliado do ministro Jaques Wagner (Casa Civil). Já para Occhi foi oferecida a presidência da Caixa Econômica Federal.
Já o PR, hoje à frente do Ministério dos Transportes, pode ser beneficiado com o Ministério de Minas e Energia ou com o da Agricultura.
Já deixaram os ministérios, Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho, (Secretaria de Portos da Presidência da República) e Mauro Lopes (da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República). Resistem à saída, o ministro piauiense Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (da Ciência, Tecnologia e Inovação) e Kátia Abreu (da Agricultura).
Imagem: Elza Fiúza/Agência BrasilMarcelo Castro
Marcelo já disse, inclusive, que só o ministério amarrado. Os ministérios que estavam com o PMDB foram oferecidos para o PP e PR. Segundo reportagem da Veja, o Planalto decidiu convidar para o comandar o Ministério da Saúde o deputado Ricardo Barros (PP-PR), que é formado em engenharia civil e um conhecido articulador político que não carrega em seu currículo nenhum conhecimento na área médica.
O PP, partido de Barros, tem 49 deputados e sofre dura pressão de correligionários para abandonar a aliança com o Planalto. O partido é comandado pelo senador piauiense Ciro Nogueira.
Imagem: Veja.com/DivulgaçãoDeputado Ricardo Barros
Caso seja confirmado, Barros será o único ministro da Saúde desde o governo Lula a assumir o cargo sem ter a mínima experiência médica. O PP já comanda o Ministério da Integração, mas o ministro Gilberto Occhi vai sair para assumir em seu lugar, o deputado Cacá Leão, filho do vice-governador da Bahia, João Leão, aliado do ministro Jaques Wagner (Casa Civil). Já para Occhi foi oferecida a presidência da Caixa Econômica Federal.
Já o PR, hoje à frente do Ministério dos Transportes, pode ser beneficiado com o Ministério de Minas e Energia ou com o da Agricultura.
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