Apesar de não ocupar cargo público, o ex-senador João Vicente Claudino sempre faz questão de esclarecer que não “estou fora da política”, tanto que durante análise das últimas pesquisas para Prefeitura de Teresina – onde o senador Elmano Férrer aparece em primeiro lugar – soltou que “eu não acredito em acordo baseado em pesquisa”.
Ele explicou que nessa situação inúmeros cenários, como o histórico do instituto até quem o contratou, precisam ser avaliados.
“Qualquer pesquisa que o cenário não agrada determinada liderança, acaba incomodando. Por isso, que eu não acredito em acordo baseado em pesquisa, porque você questiona desde o instituto que fez até o que pediu para fazer, se tem ou não alguma ligação pessoal. Em política os entendimentos deveriam ser feitos com base nas conversas. Agora, essas avaliações devem servir de estímulo”, analisou.
Candidato próprio
João Vicente voltou a afirmar que vota junto com o Elmano Férrer, caso este, decida se candidatar a Prefeito de Teresina, mas afirmou que essa definição depende somente do senador.
“Tem que primeiro colher o sentimento de cada um, de ir para a luta de servir, de enfrentar essa missão, e depois escutar o partido. Se todas essas etapas forem passadas, as coisas devem ser avaliadas. Mas, essa é uma decisão dele”, reforçou.
Ele explicou que nessa situação inúmeros cenários, como o histórico do instituto até quem o contratou, precisam ser avaliados.
“Qualquer pesquisa que o cenário não agrada determinada liderança, acaba incomodando. Por isso, que eu não acredito em acordo baseado em pesquisa, porque você questiona desde o instituto que fez até o que pediu para fazer, se tem ou não alguma ligação pessoal. Em política os entendimentos deveriam ser feitos com base nas conversas. Agora, essas avaliações devem servir de estímulo”, analisou.
Imagem: Lucas Dias/GP1 João Vicente Claudino
Candidato próprio
João Vicente voltou a afirmar que vota junto com o Elmano Férrer, caso este, decida se candidatar a Prefeito de Teresina, mas afirmou que essa definição depende somente do senador.
“Tem que primeiro colher o sentimento de cada um, de ir para a luta de servir, de enfrentar essa missão, e depois escutar o partido. Se todas essas etapas forem passadas, as coisas devem ser avaliadas. Mas, essa é uma decisão dele”, reforçou.
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