Esposa do deputado federal Marcos Rotta (PMDB-AM), presidente da CPI do BNDES, a piauiense Tecla Auip Caddah é ré em ação civil pública por improbidade administrativa que tramita na 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí.
A ação de 1995 é decorrente de valores supostamente recebidos indevidamente no período em que Tecla trabalhou no TRT e foi ajuizada pela União e o Ministério Público Federal.
Em março de 2015 o juiz federal Márcio Braga Magalhães determinou a retificação da classe processual para ação de improbidade e redistribuição a uma das varas federais especializadas. Cinquenta e três pessoas foram denunciadas na ação, entre elas, o ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª região, Wellington Jim Boavista.
Tecla Auip Caddah é filha do ex-vereador de Teresina, Moisés Elias Caddah, já falecido.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria do deputado federal Marcos Rotta que pediu que fosse enviado um email, mas até a publicação desta matéria não houve retorno.
A ação de 1995 é decorrente de valores supostamente recebidos indevidamente no período em que Tecla trabalhou no TRT e foi ajuizada pela União e o Ministério Público Federal.
Imagem: DivulgaçãoMarcos Rotta e Tecla Caddah
Autuada de forma irregular, em classe processual diversa da natureza do feito, a ação não foi redistribuída para uma das varas federais especializadas em matéria criminal e improbidade administrativa.Em março de 2015 o juiz federal Márcio Braga Magalhães determinou a retificação da classe processual para ação de improbidade e redistribuição a uma das varas federais especializadas. Cinquenta e três pessoas foram denunciadas na ação, entre elas, o ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª região, Wellington Jim Boavista.
Tecla Auip Caddah é filha do ex-vereador de Teresina, Moisés Elias Caddah, já falecido.
Imagem: GP1Ação não foi redistribuída
Imagem: GP1Tecla Auip Caddah é ré na ação
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria do deputado federal Marcos Rotta que pediu que fosse enviado um email, mas até a publicação desta matéria não houve retorno.
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