O ministro e relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, retirou o sigilo da denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
De acordo com a Agência Brasil, Cunha foi acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber propina de cinco milhões de dólares em um contrato irregular de navios-sondas da Petrobras, caracterizando o crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, investigada na Operação Lava Jato. Além disso, ele também é investigado por manter contas bancárias não declaradas na Suíça.
A investigação corria em segredo de justiça desde outubro do ano passado, quando foi incluído no inquérito, depoimentos do lobista Fernando Baiano. No entanto, em dezembro, o STF tornou pública a delação.
Em março, deve acontecer o julgamento do pedido de abertura da ação penal que pede o afastamento do presidente da Câmara. Cunha nega as acusações e afirma que não vai deixar o cargo.
De acordo com a Agência Brasil, Cunha foi acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber propina de cinco milhões de dólares em um contrato irregular de navios-sondas da Petrobras, caracterizando o crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, investigada na Operação Lava Jato. Além disso, ele também é investigado por manter contas bancárias não declaradas na Suíça.
A investigação corria em segredo de justiça desde outubro do ano passado, quando foi incluído no inquérito, depoimentos do lobista Fernando Baiano. No entanto, em dezembro, o STF tornou pública a delação.
Em março, deve acontecer o julgamento do pedido de abertura da ação penal que pede o afastamento do presidente da Câmara. Cunha nega as acusações e afirma que não vai deixar o cargo.
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