A oposição estipulou um novo prazo para a apresentação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os parlamentares deram 15 dias para reunirem provas favoráveis ao movimento para afastar a petista do cargo.
De acordo com a Folha de São Paulo, o pedido deve ser apresentado ao presidente da Câmara Eduardo Cunha, responsável pelo andamento da ação. Se Cunha não aceitar o pedido, a ação deve ir ao plenário do Senado Federal, quem caberia se acata ou não o pedido de impeachment contra Dilma.
Primeiro Passo
O grupo pró-impeachment deve lançar nesta quinta-feira (10), um site interativo para quem é a favor do movimento. Uma petição eletrônica vai estar disponível para quem desejar participar do projeto.
O grupo deve tomar por base a ideia do pedido de impeachment de um dos fundadores do partido dos Trabalhadores, Hélio Bicudo, protocolado semana passada na Câmara dos Deputados.
Oposição
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves é um dos lideres da oposição que está encabeçando o ato. Mas alguns integrantes da base aliada, especialmente do PMDB, apoiam o pedido contra a presidente Dilma.
Ordem jurídica
O jurista Miguel Reale Jr. será o responsável por fazer o embasamento jurídico e alguma parlamentar deve assinar o documento.
Nos bastidores, o nome do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) é o mais cotado para assumir a coautoria da proposta.
Alívio?
Após as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o governo acredita que a tese do impeachment da presidente deve ficar enfraquecida.
Mas alguns membros do Planalto acreditam que peemedebista já se movimentam para dar o troco e devem aceitar a tramitação de qualquer pedido para abreviar o mandato da petista. Ministros preveem uma chamada “guerra politica” nos próximos dias e conversas dizem que não será fácil tirar Cunha do comando da Câmara.
Imagem: Reprodução/NBRPresidente Dilma Rousseff no desfile de 7 de Setembro em Brasília
De acordo com a Folha de São Paulo, o pedido deve ser apresentado ao presidente da Câmara Eduardo Cunha, responsável pelo andamento da ação. Se Cunha não aceitar o pedido, a ação deve ir ao plenário do Senado Federal, quem caberia se acata ou não o pedido de impeachment contra Dilma.
Primeiro Passo
O grupo pró-impeachment deve lançar nesta quinta-feira (10), um site interativo para quem é a favor do movimento. Uma petição eletrônica vai estar disponível para quem desejar participar do projeto.
O grupo deve tomar por base a ideia do pedido de impeachment de um dos fundadores do partido dos Trabalhadores, Hélio Bicudo, protocolado semana passada na Câmara dos Deputados.
Oposição
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves é um dos lideres da oposição que está encabeçando o ato. Mas alguns integrantes da base aliada, especialmente do PMDB, apoiam o pedido contra a presidente Dilma.
Ordem jurídica
O jurista Miguel Reale Jr. será o responsável por fazer o embasamento jurídico e alguma parlamentar deve assinar o documento.
Nos bastidores, o nome do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) é o mais cotado para assumir a coautoria da proposta.
Alívio?
Após as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o governo acredita que a tese do impeachment da presidente deve ficar enfraquecida.
Mas alguns membros do Planalto acreditam que peemedebista já se movimentam para dar o troco e devem aceitar a tramitação de qualquer pedido para abreviar o mandato da petista. Ministros preveem uma chamada “guerra politica” nos próximos dias e conversas dizem que não será fácil tirar Cunha do comando da Câmara.
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