A juíza Maria Célia Lima Lúcio, relatora da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo - AIME e da Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pedem a cassação do prefeito de Piripiri, Odival Andrade, determinou a inclusão dos processos em pauta de julgamento. A Coordenadoria de Sessões e Apoio ao Pleno do TRE pautou as ações para 25 de agosto de 2015.
Prefeito foi cassado na Zona Eleitoral
Odival Andrade foi cassado pelo Juiz Francisco João Damasceno, da 11ª Zona Eleitoral, na Ação de Impugnação de Mandato Eletivo –AIME e na Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE ajuizadas pela coligação “Unidos Pelo Trabalho” liderada pelo ex-prefeito Luiz Cavalcante e Menezes.
A coligação argumentou que o prefeito no decorrer da campanha utilizou as mais variadas formas de abuso de poder, práticas ilegais que vão desde a deflagração de campanha antecipada até a utilização de recursos não declarados, o denominado “caixa dois”.
Um dos fatos elencados na ação é o desvio de recursos federais no montante de R$ 1.043.168,86 (hum milhão quarenta e três mil cento e sessenta e oito reais e oitenta e seis centavos) que deveria ser aplicado na Escola João Coelho de Resende. O valor, segundo a coligação “Unidos Pelo Trabalho” foi desviado para a campanha do então candidato Odival José de Andrade.
As ações também destacaram o uso de Programa Habitacional “Minha Casa Minha Vida”. Fotos anexadas aos autos mostram que os veículos a serviço da empresa que executa obra pública trabalhavam concomitantemente para a campanha do candidato Odival Andrade como um carro que levava diariamente combustível para o maquinário no canteiro de obras e também transportava os cavaletes de propaganda.
Odival também foi acusado de utilizar bens públicos imóveis para promover sua candidatura e distribuição de camisas padronizadas em plena campanha eleitoral.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Prefeito Odival Andrade
Prefeito foi cassado na Zona Eleitoral
Odival Andrade foi cassado pelo Juiz Francisco João Damasceno, da 11ª Zona Eleitoral, na Ação de Impugnação de Mandato Eletivo –AIME e na Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE ajuizadas pela coligação “Unidos Pelo Trabalho” liderada pelo ex-prefeito Luiz Cavalcante e Menezes.
A coligação argumentou que o prefeito no decorrer da campanha utilizou as mais variadas formas de abuso de poder, práticas ilegais que vão desde a deflagração de campanha antecipada até a utilização de recursos não declarados, o denominado “caixa dois”.
Um dos fatos elencados na ação é o desvio de recursos federais no montante de R$ 1.043.168,86 (hum milhão quarenta e três mil cento e sessenta e oito reais e oitenta e seis centavos) que deveria ser aplicado na Escola João Coelho de Resende. O valor, segundo a coligação “Unidos Pelo Trabalho” foi desviado para a campanha do então candidato Odival José de Andrade.
As ações também destacaram o uso de Programa Habitacional “Minha Casa Minha Vida”. Fotos anexadas aos autos mostram que os veículos a serviço da empresa que executa obra pública trabalhavam concomitantemente para a campanha do candidato Odival Andrade como um carro que levava diariamente combustível para o maquinário no canteiro de obras e também transportava os cavaletes de propaganda.
Odival também foi acusado de utilizar bens públicos imóveis para promover sua candidatura e distribuição de camisas padronizadas em plena campanha eleitoral.
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