O vereador de Picos José Rinaldo Cabral Pereira Filho, o Rinaldinho (PSB) comentou ontem, 26, o debate que ocorre em Brasília sobre a reforma política e defendeu o fim das coligações proporcionais. Segundo ele, essa proposta atende ao anseio da grande maioria dos eleitores do país e, por isso acredita que ela será aprovada e posta em prática já na próxima eleição.
Para Rinaldinho, em pelo menos três temas já existe consenso entre os congressistas e devem ser postos em votação já no próximo mês de maio. São eles o fim da reeleição, duração do mandato de quatro para cinco anos e o fim das coligações proporcionais.
O parlamentar ressalta que a população sempre defendeu isso e com essas regras já valendo para as próximas eleições, a reforma política que vem sendo debatida no Congresso Nacional terá dado um grande avanço.
Na opinião do parlamentar, os três pontos da reforma política onde existe consenso já serão colocados em pauta e votados pelo Congresso Nacional no próximo mês de março. Isso em razão de que toda regra somente pode ser mudada um ano antes das eleições.
Rinaldinho acredita que será uma reforma política fatiada! Começa agora, em 2018 passam a prevalecer outras regras e em 2022 teremos eleições unificadas para prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da República.
“Esse é o entendimento que está acontecendo, mas num local onde existem 513 cabeças pensantes e 81 senadores, ora ou outra sempre aparece uma novidade” – alerta o vereador Rinaldinho. Segundo ele, não existe a menor chance de prorrogação dos atuais mandatos e nem da adoção de mandato tampão.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Rinaldinho defende fim das coligações proporcionais
Segundo o parlamentar, existe uma vontade política tanto dos senadores, como dos deputados federais e da própria sociedade civil organizada, de que essa reforma política finalmente aconteça. Porém, ele acredita que, a princípio, somente os temas em que há consenso no Congresso devam ser aprovados.Para Rinaldinho, em pelo menos três temas já existe consenso entre os congressistas e devem ser postos em votação já no próximo mês de maio. São eles o fim da reeleição, duração do mandato de quatro para cinco anos e o fim das coligações proporcionais.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereador usa a tiribuna para falar sobre a reforma política
“Somente em acabar com as coligações proporcionais já vai haver o que a população mais deseja. Muitas vezes a gente não entende como é que um candidato a vereador que tira 900 votos se elege, enquanto outro que conseguiu 1.400 votos fica de fora. Com a aprovação dessa proposta, logicamente que vão entrar os mais votados” – defende Rinaldinho.O parlamentar ressalta que a população sempre defendeu isso e com essas regras já valendo para as próximas eleições, a reforma política que vem sendo debatida no Congresso Nacional terá dado um grande avanço.
Na opinião do parlamentar, os três pontos da reforma política onde existe consenso já serão colocados em pauta e votados pelo Congresso Nacional no próximo mês de março. Isso em razão de que toda regra somente pode ser mudada um ano antes das eleições.
Imagem: José Maria Barros/GP1Rinaldinho afirma que fim das coligações proporcionais atende vontade da população
Nos demais pontos onde não existe consenso, como financiamento público de campanha e voto em lista pré-ordenada, aí sim – acredita o vereador Rinaldinho – haverão várias audiências públicas com a sociedade civil organizada, Supremo Tribunal Federal, Justiça Eleitoral e outros segmentos para se chegar a um acordo.Rinaldinho acredita que será uma reforma política fatiada! Começa agora, em 2018 passam a prevalecer outras regras e em 2022 teremos eleições unificadas para prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da República.
“Esse é o entendimento que está acontecendo, mas num local onde existem 513 cabeças pensantes e 81 senadores, ora ou outra sempre aparece uma novidade” – alerta o vereador Rinaldinho. Segundo ele, não existe a menor chance de prorrogação dos atuais mandatos e nem da adoção de mandato tampão.
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