Fechar
GP1

Política

Vereador Dudu defende Constituinte Exclusiva para a reforma política

Segundo o vereador Edilberto Borges (PT), o Dudu, seria mais importante se os pontos da reforma política não fossem decididos pelos parlamentares.

Nesse ano, um dos principais temas que devem ser debatidos no Congresso Nacional é a reforma política responsável por muitas discussões e opiniões. Na Câmara dos Deputados já foi instaurada uma comissão que vai analisar a PEC da reforma política.

Alguns assuntos que devem ser decididos na reforma é fim da reeleição para presidente, governador e prefeito, o fim do voto obrigatório, a eleição de todos os candidatos na mesma data, sem essa diferença de dois anos entre as eleições, os financiamentos de campanha, entre outros assuntos.

Segundo o vereador Edilberto Borges (PT), o Dudu, seria mais importante se os pontos da reforma política não fossem decididos pelos parlamentares.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Vereador Dudu(Imagem:Bernardo Marçal/ GP1)Vereador Dudu
“Eu acho que se for esse Congresso, na formatação que está aí, não vai ter avanço na reforma política. Para a transformação como o Brasil precisa e o povo quer, eu não acredito no Congresso que está aí. Até porque eles foram eleitos no mesmo esquema e na mesma formatação que está aí. Na minha avaliação eles não vão querer avançar no que se precisa”, disse.

O vereador defende que seja feita uma Constituinte Exclusiva. “Queremos colher um milhão e meio de assinaturas para propor uma Constituinte exclusiva para a reforma política no Brasil. Na reforma Constituinte o povo seria ouvido e seria escolhido um congresso que fosse exclusivo para fazer uma reforma política profunda. Do jeito que está, eles não vão se aprofundar, pois não teriam uma pauta exclusiva. Na constituinte é uma pauta exclusiva. Do jeito que está vão ter que juntar essa discussão com as pautas existentes no Congresso”, disse.

Edilberto Borges falou ainda sobre os pontos que precisam ser discutidos na reforma política. “Nós precisamos discutir o financiamento público das campanhas, não podemos deixar que as campanhas sejam financiadas pelos grandes conglomerados econômicos que depois engessam o Congresso. Precisamos discutir a aliança proporcional. Não podemos incentivar que o Brasil comece a criar dezenas de partidos. Todo dia se cria um novo partido, devido essa fragilidade na política do Brasil”, afirmou.

Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.