O delator Eduardo Musa, ex-funcionário da Petrobras, informou por meio de depoimento a Polícia Federal, que o pagamento de propina na Petrobras acontece deste 1978. Musa trabalhou na estatal entre 1978 a 2009. Ele contou que ouvia falar sobre pagamentos de vantagem indevida nas mais diversas áreas, porem só em 2006 é que tomou conhecimento de forma direta.
De acordo com informações do Estadão, Eduardo Musa começou a trabalhar na companhia após passar em um concurso público. Em 2003 saiu do cargo que ocupava na gerência geral de Gás e Energia para trabalhar na área de Exploração e Produção. O delator não chegou a ser preso, mas trabalhou para dois ex-diretores que foram presos pela ação da Policia Federal. Nestor Cerveró e Jorge Zelada.
Ainda na delação, Musa informou que Grupo Schahin, assinou um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras para a compra do navio-sonda Vitoria 10000 fez parte da quitação de uma dívida de campanha do PT com a empresa referente à campanha eleitoral de reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
PMDB
O ex-gerente disse que ouviu em uma das conversas, que quem dava a palavra final em relação às indicações para a Diretoria Internacional da Petrobras era Eduardo Cunha, presidente Câmara dos Deputados.
Investigações apontam que a Diretoria internacional era área do PMDB no esquema de fatiamento político das diretorias da estatal para arrecadação de propina sistematizado a partir de 2004.
Operação Lava Jato
A ação investiga um esquema de corrupção que teria sido instaurado na Petrobras entre 2004 e 2014. As investigações apontam que grandes empreiteiras do país participaram do pagamento de propina a gerentes e dirigentes da estatal para possuírem benefícios futuros. Delatores como o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foram responsáveis por delatarem todo o esquema.
De acordo com informações do Estadão, Eduardo Musa começou a trabalhar na companhia após passar em um concurso público. Em 2003 saiu do cargo que ocupava na gerência geral de Gás e Energia para trabalhar na área de Exploração e Produção. O delator não chegou a ser preso, mas trabalhou para dois ex-diretores que foram presos pela ação da Policia Federal. Nestor Cerveró e Jorge Zelada.
Imagem: DivulgaçãoEduardo Musa trabalhou na estatal entre 1978 a 2009.
Ainda na delação, Musa informou que Grupo Schahin, assinou um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras para a compra do navio-sonda Vitoria 10000 fez parte da quitação de uma dívida de campanha do PT com a empresa referente à campanha eleitoral de reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
PMDB
O ex-gerente disse que ouviu em uma das conversas, que quem dava a palavra final em relação às indicações para a Diretoria Internacional da Petrobras era Eduardo Cunha, presidente Câmara dos Deputados.
Investigações apontam que a Diretoria internacional era área do PMDB no esquema de fatiamento político das diretorias da estatal para arrecadação de propina sistematizado a partir de 2004.
Operação Lava Jato
A ação investiga um esquema de corrupção que teria sido instaurado na Petrobras entre 2004 e 2014. As investigações apontam que grandes empreiteiras do país participaram do pagamento de propina a gerentes e dirigentes da estatal para possuírem benefícios futuros. Delatores como o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foram responsáveis por delatarem todo o esquema.
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