O deputado estadual Cícero Magalhães (PT) comentou o episódio em que um funcionário do senador e candidato ao Governo, Wellington Dias (PT) foi flagrado com R$ 180 mil reais dentro do veiculo em que viajava. Cícero disse que não havia necessidade de colocar o nome de Wellington numa situação que, segundo ele, não há confirmação de irregularidade.
“Não havia motivos para atrelar o nome de Wellington ao funcionário. A sociedade e a polícia estão querendo desempenhar o papel da polícia e da justiça. Sem falar que não há comprovação de irregularidade nesse caso. O rapaz estava com outra pessoa e não tem sentido tentar colocar que o dinheiro tem ligação com Wellington”, declarou.
O deputado disse que a quantia encontrada não pertence ao senador. “Primeiro que saíram dizendo que o carro era do Wellington e não era. Depois o senador já disse que a quantia encontrada não é dele. Outra: o funcionário dele não ficou preso. Não se pode sair afirmando o que não sabe. Isso só tomou essa proporção porque se trata de um homem público. Se o Wellington não fosse conhecido isso talvez nem teria sido divulgado”, disse.
Cícero falou ainda que quando o assunto é relacionado ao Partido dos Trabalhadores (PT) a repercussão toma proporções hercúleas, o que para ele, não ocorre com as agremiações adversárias.
“Quando é com o PT as coisas tomam proporções gigantescas. Mas, quando é com nossos adversários nem se divulga nada”, acredita.
Mesmo defendendo Wellington Dias, Cícero fez questão de afirmar que defende uma investigação criteriosa do caso. “Sou um homem que sempre defendo as coisas corretas. Por isso, defendo assim como Wellington, que a investigação seja feita para esclarecer toda a história”, concluiu.
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Imagem: Danilo Rodrigues/ GP1Cicero Magalhães
“Não havia motivos para atrelar o nome de Wellington ao funcionário. A sociedade e a polícia estão querendo desempenhar o papel da polícia e da justiça. Sem falar que não há comprovação de irregularidade nesse caso. O rapaz estava com outra pessoa e não tem sentido tentar colocar que o dinheiro tem ligação com Wellington”, declarou.
O deputado disse que a quantia encontrada não pertence ao senador. “Primeiro que saíram dizendo que o carro era do Wellington e não era. Depois o senador já disse que a quantia encontrada não é dele. Outra: o funcionário dele não ficou preso. Não se pode sair afirmando o que não sabe. Isso só tomou essa proporção porque se trata de um homem público. Se o Wellington não fosse conhecido isso talvez nem teria sido divulgado”, disse.
Cícero falou ainda que quando o assunto é relacionado ao Partido dos Trabalhadores (PT) a repercussão toma proporções hercúleas, o que para ele, não ocorre com as agremiações adversárias.
“Quando é com o PT as coisas tomam proporções gigantescas. Mas, quando é com nossos adversários nem se divulga nada”, acredita.
Mesmo defendendo Wellington Dias, Cícero fez questão de afirmar que defende uma investigação criteriosa do caso. “Sou um homem que sempre defendo as coisas corretas. Por isso, defendo assim como Wellington, que a investigação seja feita para esclarecer toda a história”, concluiu.
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