O ex-secretário de segurança e candidato a deputado federal, Robert Rios, (PDT) falou ao GP1 sobre o início da campanha, especialmente, acerca dos candidatos Zé Filho e Wellington Dias, que surgem como os principais nomes nas pesquisas.
De acordo com Robert Rios, existe uma diferença entre os dois candidatos que torna a disputa para estas eleições diferente das demais. “O governador Zé Filho representa o novo, a modernidade. O Wellington Dias em relação ao Mão Santa avançou, o Wilson Martins em relação a Wellington Dias avançou muito, mas o Zé Filho vai avançar mais ainda”, destacou.
Robert Rios criticou ainda o discurso do candidato petista, que segundo o ex-secretário, utiliza o Governo Federal para tentar aproximar seu eleitor. “O Piauí é o último Estado que ainda é uma província, é um Estado semi-escravizado. Nós somos escravizados pelo Bolsa-Família, por repasses do Governo Federal. Basta o Governo Federal fazer um "beicinho" e não passar os carros-pipa para o Piauí que o Estado sente”, ressaltou Robert Rios.
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De acordo com Robert Rios, existe uma diferença entre os dois candidatos que torna a disputa para estas eleições diferente das demais. “O governador Zé Filho representa o novo, a modernidade. O Wellington Dias em relação ao Mão Santa avançou, o Wilson Martins em relação a Wellington Dias avançou muito, mas o Zé Filho vai avançar mais ainda”, destacou.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Robert Rios
“Tudo que o PT disse nos últimos 8 anos é sobre o governo central, é a amizade de Wellington com Lula, com Dilma. É aquele discurso que quer escravizar o Piauí cada vez mais. Enquanto o Wellington Dias quer amarrar mais o Piauí ao Governo Federal, o Zé Filho quer tornar o Piauí independente, através da industrialização do Estado”, disse.Robert Rios criticou ainda o discurso do candidato petista, que segundo o ex-secretário, utiliza o Governo Federal para tentar aproximar seu eleitor. “O Piauí é o último Estado que ainda é uma província, é um Estado semi-escravizado. Nós somos escravizados pelo Bolsa-Família, por repasses do Governo Federal. Basta o Governo Federal fazer um "beicinho" e não passar os carros-pipa para o Piauí que o Estado sente”, ressaltou Robert Rios.
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