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TRE julga recurso de suplente de vereadora Dalva Mocó que teve contas reprovadas

Casada com o ex-vereador Edvaldo José de Moura, o Didi Mocó, Dalva Mocó obteve 806 votos nas eleições de outubro de 2012.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFrancisca Celestina de Sousa, mais conhecida como Dalva Mocó(Imagem:Reprodução)Francisca Celestina de Sousa, mais conhecida como Dalva Mocó
Em sessão judiciária marcada para a próxima segunda-feira, 26, o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), julga recurso impetrado pela suplente de vereadora de Picos, Francisca Celestina de Sousa, mais conhecida como Dalva Mocó (PSB). O relator do processo é o juiz Francisco Hélio Camelo Ferreira.

Candidata à vereadora pela coligação “Juntos faremos muito mais”, formada pelos partidos do PSB/PP/PMN e PV, Dalva Mocó teve as contas da campanha reprovadas pelo juiz da 10ª Zona Eleitoral de Picos, Adelmar de Sousa Martins.

Através dos advogados Gláuber Jonny e Silva e Francisco Casimiro de Sousa, Dalva Mocó recorreu ao TRE pedindo a reforma da decisão e o julgamento do recurso está na pauta da corte na próxima segunda-feira, 26.

Casada com o ex-vereador Edvaldo José de Moura, o Didi Mocó, Dalva Mocó obteve 806 votos nas eleições de outubro de 2012. Por conta do seu desempenho nas urnas ficou na segunda suplência da coligação “Juntos faremos muito mais”.

Com o assassinato do vereador Francisco de Assis Pio da Silva (Titico), do PP, e a posse da primeira suplente Valdívia Santos (PSB), Dalva Mocó (PSB) passou a ser a primeira suplente da coligação “Juntos faremos muito mais”.


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