Eleito pela coligação “O Progresso Continua”, formada pelos partidos do PTB, PT, PP, PMDB e PPS, o prefeito de Bocaina, médico José Luís de Barros (PTB), rompeu com os aliados um ano após tomar posse no cargo. Além disso, se juntou aos adversários, cujo grupo político é liderado pelo ex-prefeito Gilberto Leal de Barros (PSB), seu primo.
“E verdade! Houve o rompimento! O prefeito entendeu de largar os amigos que o elegeram e se unir a oposição. O motivo para isso só ele pode dizer, pois não tem nenhuma razão palpável. Nós acreditamos que é mais uma questão de ciúme infundado”, comentou o ex-prefeito Francisco Macedo (PP).
Segundo Francisco Macedo, se o prefeito José Luís de Barros queria ser candidato a reeleição ele tinha um grupo político pronto para isso. “Hoje o nosso grupo político está sem ele, porque as outras lideranças ficaram todas. Os vereadores, suplente de vereador, vice-prefeito Nivardo Silvino de Sousa (PP), eu como liderança, Edmar Barros, que é do PMDB, o PT. Todo mundo ficou, só foi para lá o prefeito”, contou Macedão.
Após o rompimento Francisco Macedo disse que nunca mais se encontrou com o prefeito, por isso não soube dizer se ele cortou também as relações pessoais e de amizade que existiam.“Nunca mais nos encontramos! O vi pela última vez no ano passado”, resumiu, acrescentando que Bocaina não perde nada com isso, pelo contrário, se consolida com uma oposição forte, que sempre teve e vai continuar tendo.
Eleições
Como apoio do então prefeito Francisco Macedo Neto (PP), José Luís de Barros (PTB) disputou as eleições de 2012 contra a professora Maria Goretti Barros (PSB), esposa do ex-prefeito Gilberto Leal de Barros (PSB).
José Luís obteve 2.478 votos, o equivalente a 52,41% dos votos válidos e venceu o pleito. Sua adversária conseguiu 2.250 votos, percentual de 47,49% dos votos válidos. A diferença em favor do eleito foi de 228 votos.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Francisco Macedo, ex-prefeito de Bocaino
O rompimento ocorreu no final do ano passado e, após um período de silêncio foi comentado semana passada pelo ex-prefeito Francisco Macedo Neto, o Macedão (PP), principal articulador da candidatura do prefeito José Luís de Barros (PTB), que acabou eleito com 52,41% dos votos válidos.“E verdade! Houve o rompimento! O prefeito entendeu de largar os amigos que o elegeram e se unir a oposição. O motivo para isso só ele pode dizer, pois não tem nenhuma razão palpável. Nós acreditamos que é mais uma questão de ciúme infundado”, comentou o ex-prefeito Francisco Macedo (PP).
Segundo Francisco Macedo, se o prefeito José Luís de Barros queria ser candidato a reeleição ele tinha um grupo político pronto para isso. “Hoje o nosso grupo político está sem ele, porque as outras lideranças ficaram todas. Os vereadores, suplente de vereador, vice-prefeito Nivardo Silvino de Sousa (PP), eu como liderança, Edmar Barros, que é do PMDB, o PT. Todo mundo ficou, só foi para lá o prefeito”, contou Macedão.
Imagem: ReproduçãoJosé Luís de Barros, prefeito de Bocaina
Apesar da ligação política que existia entre as duas lideranças, Macedão disse que não foi procurado pelo prefeito após a decisão de rompimento, soube por terceiros. “Ele não teve nem a hombridade de me procurar. Hoje ele está lá, se uniu ao nosso adversário, dele e nosso, há 40 anos. Mas isso é uma situação que só ele pode explicar o ato insano que fez. Não comigo, mas com todos os que votaram nele”, alfinetou Francisco Macedo.Após o rompimento Francisco Macedo disse que nunca mais se encontrou com o prefeito, por isso não soube dizer se ele cortou também as relações pessoais e de amizade que existiam.“Nunca mais nos encontramos! O vi pela última vez no ano passado”, resumiu, acrescentando que Bocaina não perde nada com isso, pelo contrário, se consolida com uma oposição forte, que sempre teve e vai continuar tendo.
Eleições
Como apoio do então prefeito Francisco Macedo Neto (PP), José Luís de Barros (PTB) disputou as eleições de 2012 contra a professora Maria Goretti Barros (PSB), esposa do ex-prefeito Gilberto Leal de Barros (PSB).
José Luís obteve 2.478 votos, o equivalente a 52,41% dos votos válidos e venceu o pleito. Sua adversária conseguiu 2.250 votos, percentual de 47,49% dos votos válidos. A diferença em favor do eleito foi de 228 votos.
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