Em entrevista ao GP1, o deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), comentou sobre as recentes críticas feitas pelo deputado Cícero Magalhães (PT) sobre a chapa governista liderada por Marcelo Castro (PMDB).
Magalhães disse que os socialistas se fizeram de mortos e bonzinhos para conquistar a confiança de Wellington Dias, à época governador do Piauí e do PT. “Alguns que estavam conosco estavam de nariz torcido, só por oportunismo, de forma camaleônica. Um exemplo disso é o PSB. O governador Wilson Martins que, na época era vice do Wellington, e demais membros do PSB, se fizeram de mortos e de bonzinhos para ganhar a confiança de alguns petistas”, disse.
Evaldo Gomes disse que tem um grande apreço pelo deputado Cícero Magalhães, mas que discorda de seu posicionamento. Para o parlamentar, o que houve foi apenas o rompimento de um grupo político, o que considera como algo natural na política.
“Eu não acho que Wellington Dias abandonou o projeto, nem que ele e os petistas tenham sido expulsos do governo. O que aconteceu foi simplesmente que a base que era uma só rompeu e se dividiu em dois lados”, declarou.
Questionado sobre a real diferença entre os dois pré-candidatos ao governo, tendo em vista que estavam juntos até pouco tempo, o parlamentar declarou: “Os projetos de Marcelo Castro e de Wellington Dias são muito parecidos, mas não são iguais. Nem os dedos das mãos são iguais. Quem vai avaliar os dois e decidir a eleição é o povo”.
O deputado estadual Evaldo Gomes no mês de janeiro aderiu oficialmente à base de apoio ao governador Wilson Martins. A adesão foi consolidada com indicação do suplente de vereador e líder comunitário Scheyvan Lima (PTC) para a presidência da Fundação Cultural do Piauí (Fundac), que tomou posse no último dia 28 de janeiro.
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Magalhães disse que os socialistas se fizeram de mortos e bonzinhos para conquistar a confiança de Wellington Dias, à época governador do Piauí e do PT. “Alguns que estavam conosco estavam de nariz torcido, só por oportunismo, de forma camaleônica. Um exemplo disso é o PSB. O governador Wilson Martins que, na época era vice do Wellington, e demais membros do PSB, se fizeram de mortos e de bonzinhos para ganhar a confiança de alguns petistas”, disse.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado Cícero Magalhães
Evaldo Gomes disse que tem um grande apreço pelo deputado Cícero Magalhães, mas que discorda de seu posicionamento. Para o parlamentar, o que houve foi apenas o rompimento de um grupo político, o que considera como algo natural na política.
Imagem: Isabela Rêgo/GP1Deputado Evaldo Gomes
“Eu não acho que Wellington Dias abandonou o projeto, nem que ele e os petistas tenham sido expulsos do governo. O que aconteceu foi simplesmente que a base que era uma só rompeu e se dividiu em dois lados”, declarou.
Questionado sobre a real diferença entre os dois pré-candidatos ao governo, tendo em vista que estavam juntos até pouco tempo, o parlamentar declarou: “Os projetos de Marcelo Castro e de Wellington Dias são muito parecidos, mas não são iguais. Nem os dedos das mãos são iguais. Quem vai avaliar os dois e decidir a eleição é o povo”.
O deputado estadual Evaldo Gomes no mês de janeiro aderiu oficialmente à base de apoio ao governador Wilson Martins. A adesão foi consolidada com indicação do suplente de vereador e líder comunitário Scheyvan Lima (PTC) para a presidência da Fundação Cultural do Piauí (Fundac), que tomou posse no último dia 28 de janeiro.
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