O deputado estadual Cícero Magalhães (PT) concedeu entrevista ao GP1 e avaliou a junção dos partidos que estão no Governo. O petista também criticou Wilson Martins e ao ser questionado se o PT teria errado ao ter apostado na aliança com os socialistas, o petista declarou que nunca aceitou a aliança com o patido do governador, o PSB.
“Não tenho do que me arrepender porque eu nunca aceitei essa aliança com o PSB. Agora, não sei a posição dos outros companheiros do PT, eu falo por mim”.
Magalhães disse ainda que os socialistas se fizeram de mortos e bonzinhos para conquistar a confiança de Wellington Dias, à época governador do Piauí e do PT. “Alguns que estavam conosco estavam de nariz torcido, só por oportunismo, de forma camaleônica. Um exemplo disso é o PSB. O governador Wilson Martins que, na época era vice do Wellington e demais membros do PSB, se fizeram de morto e de bonzinho para ganhar a confiança de alguns petistas”, disse.
Cícero Magalhães também questionou a competência de Wilson Martins. “Nunca acreditei na competência dele [Wilson Martins]. Quando ele foi para SDR tudo que era para ser dado encaminhamento não foi pra frente. Se ele fosse competente, os recursos tinham sido implementados”, acredita.
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Imagem: Germana CHaves / GP1Deputado Cícero Magalhães
“Não tenho do que me arrepender porque eu nunca aceitei essa aliança com o PSB. Agora, não sei a posição dos outros companheiros do PT, eu falo por mim”.
Magalhães disse ainda que os socialistas se fizeram de mortos e bonzinhos para conquistar a confiança de Wellington Dias, à época governador do Piauí e do PT. “Alguns que estavam conosco estavam de nariz torcido, só por oportunismo, de forma camaleônica. Um exemplo disso é o PSB. O governador Wilson Martins que, na época era vice do Wellington e demais membros do PSB, se fizeram de morto e de bonzinho para ganhar a confiança de alguns petistas”, disse.
Cícero Magalhães também questionou a competência de Wilson Martins. “Nunca acreditei na competência dele [Wilson Martins]. Quando ele foi para SDR tudo que era para ser dado encaminhamento não foi pra frente. Se ele fosse competente, os recursos tinham sido implementados”, acredita.
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