O site da revista Veja publicou reportagem sobre seis governadores eleitos que são alvos de investigação do Ministério Público Eleitoral (MPE) em pedidos de cassação de seus mandatos por suspeitas de terem cometido irregularidades, entre eles está Wellington Dias (PT).
Além de Wellington, as ações dos procuradores eleitorais apresentadas à Justiça envolvem Fernando Pimentel (PT) de Minas Gerais, Camilo Santana (PT) do Ceará, Simão Jatene (PSDB) do Pará, Ricardo Coutinho (PSB) da Paraíba, e Waldez Góes (PDT) do Amapá.
Além disso, o site comenta a polêmica ocorrida em setembro deste ano, onde a Polícia Rodoviária Federal em Barreiras, na Bahia, apreendeu R$ 180 mil em espécie escondidos em um carro com um assessor parlamentar e primo distante de Wellington Dias.
Procurado para comentar a reportagem, Wellington Dias lamentou as investigações e o “uso eleitoreiro” que foram dadas a elas.
"Lamento o uso eleitoreiro que deram a isso. Lamento. Isso foi algo que mexeu muito com a minha vida. Eu tenho consciência que não há nenhum crime praticado durante a eleição. Eu tive as minhas contas e as da minha vice Margarete Coelho aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral”, disse.
*Com informações do Estadão Conteúdo e Veja
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Além de Wellington, as ações dos procuradores eleitorais apresentadas à Justiça envolvem Fernando Pimentel (PT) de Minas Gerais, Camilo Santana (PT) do Ceará, Simão Jatene (PSDB) do Pará, Ricardo Coutinho (PSB) da Paraíba, e Waldez Góes (PDT) do Amapá.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
O site destaca que o Ministério Público Eleitoral do Piauí entrou com dez ações, dentre elas a que pede a cassação do mandato do governador Wellington Dias, e da vice-governadora Margarete Coelho (PP). Segundo o Procurador Regional Eleitoral Kelston Lages, a ação é por abuso de poder econômico e compra de votos. Além disso, o site comenta a polêmica ocorrida em setembro deste ano, onde a Polícia Rodoviária Federal em Barreiras, na Bahia, apreendeu R$ 180 mil em espécie escondidos em um carro com um assessor parlamentar e primo distante de Wellington Dias.
Procurado para comentar a reportagem, Wellington Dias lamentou as investigações e o “uso eleitoreiro” que foram dadas a elas.
"Lamento o uso eleitoreiro que deram a isso. Lamento. Isso foi algo que mexeu muito com a minha vida. Eu tenho consciência que não há nenhum crime praticado durante a eleição. Eu tive as minhas contas e as da minha vice Margarete Coelho aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral”, disse.
*Com informações do Estadão Conteúdo e Veja
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