O primeiro suplente de deputado federal da coligação “A Vitória com a Força do Povo”, jornalista Silas Freire (PR) destacou as propostas que pretende defender, caso venha assumir uma vaga na Câmara Federal.
“Vamos trabalhar pela emancipação penal. Temos o senador Magno Malta que no Congresso, defende a diminuição da maioridade penal. Queremos nos juntar a essa causa. Outra bandeira importante é a normatização do concurso público. Hoje os aprovados ficam de pires na mão pedindo nomeação, o que é um absurdo”, lamentou.
A respeito da saúde púbica, Silas alertou para a falta de vagas na UTI o que provocou centenas de mortes no Estado. Ele citou uma lei municipal que obriga a rede privada de saúde a atender pacientes que necessitem de UTI.
“500 pessoas morreram em apenas 90 dias no Piauí por falta de UTI. Quero propor penalidade para o gestor da saúde pública que não oferecer uma saúde decente e ao mesmo tempo propor saídas. Uma lei que foi colocada a nível municipal tem que ser proposta a nível estadual. A rede privada precisa atender aos pacientes de UTI ao mesmo custo da rede pública, que repassaria os recursos”, explicou.
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Imagem: Brunno Suênio / GP1Silas Freire (PR)
Silas destacou a necessidade da redução da maioridade penal, além da normatização do concurso público. “Vamos trabalhar pela emancipação penal. Temos o senador Magno Malta que no Congresso, defende a diminuição da maioridade penal. Queremos nos juntar a essa causa. Outra bandeira importante é a normatização do concurso público. Hoje os aprovados ficam de pires na mão pedindo nomeação, o que é um absurdo”, lamentou.
A respeito da saúde púbica, Silas alertou para a falta de vagas na UTI o que provocou centenas de mortes no Estado. Ele citou uma lei municipal que obriga a rede privada de saúde a atender pacientes que necessitem de UTI.
“500 pessoas morreram em apenas 90 dias no Piauí por falta de UTI. Quero propor penalidade para o gestor da saúde pública que não oferecer uma saúde decente e ao mesmo tempo propor saídas. Uma lei que foi colocada a nível municipal tem que ser proposta a nível estadual. A rede privada precisa atender aos pacientes de UTI ao mesmo custo da rede pública, que repassaria os recursos”, explicou.
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