Germana Chaves
Uma das militantes mais aguerridas do PTB, a vereadora Graça Amorim, não esconde o descontentamento com a condução do partido no Estado. Ela cobra do dirigente regional da sigla, senador João Vicente Claudino, mais atenção com os comandados.
“Está havendo omissão da direção do PTB. As decisões do partido ficam somente com os grandes e o restante não participa. Queremos participar e discutir os rumos do partido no ano que vem. Por isso, tenho provocado para que as conversas aconteçam, assim como ocorre na maioria dos partidos”, explicou.
Graça Amorim tem pretensões políticas para 2014. O objetivo é colocar o nome à disposição do PTB para disputar uma vaga de deputada federal. “Temos que nos reunir até mesmo, para sabermos quais os filiados com ou sem mandato, que pretendem se lançar como candidato, como é o meu caso, já que pretendo colocar meu nome para deputada federal. Além disso temos que saber os acordos com os nossos futuros aliados”, disse.
Insatisfeita com a falta de diálogo com a direção estadual do PTB, Graça Amorim disse que o vereador é a liderança mais próxima da população e, portanto, tem mais contato com os anseios da sociedade e dos filiados.
“Por ser a liderança mais próxima do povo, o vereador é o pára-choque do partido e sabe com mais precisão, dos anseios da sociedade e dos militantes. Por isso, defendo uma aproximação maior para tratar da condução do PTB”, frisou.
Sobre a aliança com os senadores Ciro Nogueira (PP) e Wellington Dias (PT), Graça afirmou não ter nada contra, inclusive lembrou que os partidos já foram aliados e que o PTB já votou no PT em eleições anteriores.
“Não tenho nada contra a possível aliança com o PT e PP, alias, já fomos aliados e o PTB já chegou em diversas ocasiões, votar em Wellington Dias. O único incomodo é que queremos participar da decisões e colaborar com a condição do PTB, até porque, quando todos se unem e emitem opinião, a decisão tende ser a mais acertada”, avaliou.
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“Está havendo omissão da direção do PTB. As decisões do partido ficam somente com os grandes e o restante não participa. Queremos participar e discutir os rumos do partido no ano que vem. Por isso, tenho provocado para que as conversas aconteçam, assim como ocorre na maioria dos partidos”, explicou.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1
Vereadora Graça Amorim
Vereadora Graça AmorimGraça Amorim tem pretensões políticas para 2014. O objetivo é colocar o nome à disposição do PTB para disputar uma vaga de deputada federal. “Temos que nos reunir até mesmo, para sabermos quais os filiados com ou sem mandato, que pretendem se lançar como candidato, como é o meu caso, já que pretendo colocar meu nome para deputada federal. Além disso temos que saber os acordos com os nossos futuros aliados”, disse.
Insatisfeita com a falta de diálogo com a direção estadual do PTB, Graça Amorim disse que o vereador é a liderança mais próxima da população e, portanto, tem mais contato com os anseios da sociedade e dos filiados.
“Por ser a liderança mais próxima do povo, o vereador é o pára-choque do partido e sabe com mais precisão, dos anseios da sociedade e dos militantes. Por isso, defendo uma aproximação maior para tratar da condução do PTB”, frisou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
João Vicente Claudino
João Vicente ClaudinoSobre a aliança com os senadores Ciro Nogueira (PP) e Wellington Dias (PT), Graça afirmou não ter nada contra, inclusive lembrou que os partidos já foram aliados e que o PTB já votou no PT em eleições anteriores.
“Não tenho nada contra a possível aliança com o PT e PP, alias, já fomos aliados e o PTB já chegou em diversas ocasiões, votar em Wellington Dias. O único incomodo é que queremos participar da decisões e colaborar com a condição do PTB, até porque, quando todos se unem e emitem opinião, a decisão tende ser a mais acertada”, avaliou.
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