Em meio às discussões em relação a importação de médicos de Cuba para o Brasil, o deputado estadual Flávio Nogueira Júnior (PDT) apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Piauí que obriga as instituições de saúde que ofertam residência médica a destinar 10% das vagas para profissionais do interior do Estado.
A ideia, segundo o deputado, é incentivar a especialização por parte dos profissionais que atuam no interior do Estado e, consequentemente, melhorar a qualidade no atendimento de saúde no interior. “Sem dúvida alguma que este Projeto representa uma maneira concreta de aperfeiçoar e melhor qualificar os médicos que trabalham no interior e, como acentuado inicialmente, fixar o médico nesse programa de residência médica”, argumentou.
Pelo projeto, as instituições de saúde, universitárias ou não do Estado do Piauí que ofereçam programas de residência médica, deverão reservar em cada processo de seleção, 10% de suas vagas para médicos que trabalham e residam, exclusivamente e por período não inferior a quatro anos no interior do Estado.
O parlamentar lembrou que, quanto mais capacitado e qualificado o profissional, melhor a qualidade do serviço oferecido à população. “Nas minhas andanças pelo interior do Estado, sempre era questionado pelos médicos que trabalham no interior sobre isso. Por isso, resolvemos apresentar esse projeto de lei. O Governo Federal quer trazer médicos cubanos aqui para o país, e temos centenas de profissionais formados e que, se tiverem esse estímulo de se capacitar por meio de residência médica, poderiam suprir essa demanda que temos”, opina.
O projeto foi lido em plenário nesta quinta-feira e passará a tramitar nas Comissões Técnicas da Assembleia Legislativa. “Queremos levar essa discussão e esperamos contar com o apoio dos nossos colegas parlamentares para aprovar o projeto”, finalizou o deputado.
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A ideia, segundo o deputado, é incentivar a especialização por parte dos profissionais que atuam no interior do Estado e, consequentemente, melhorar a qualidade no atendimento de saúde no interior. “Sem dúvida alguma que este Projeto representa uma maneira concreta de aperfeiçoar e melhor qualificar os médicos que trabalham no interior e, como acentuado inicialmente, fixar o médico nesse programa de residência médica”, argumentou.
Pelo projeto, as instituições de saúde, universitárias ou não do Estado do Piauí que ofereçam programas de residência médica, deverão reservar em cada processo de seleção, 10% de suas vagas para médicos que trabalham e residam, exclusivamente e por período não inferior a quatro anos no interior do Estado.
Imagem: DivulgaçãoDeputado Flávio Nogueira Júnior
O projeto também determina que os médicos selecionados para fazer residência médica deverão trabalhar no interior do Estado por um período de pelo menos quatro anos, após a conclusão da residência médica. “O escopo primeiro deste Projeto é incentivar os médicos residentes e domiciliados no interior do estado a aperfeiçoar seus conhecimentos por meio de Residência Médica e para que os municípios do interior do Estado tenham cada vez mais médicos especializados e dispostos a trabalhar nos municípios e regiões distantes dos grandes centros urbanos”, defendeu Flávio Nogueira Júnior.O parlamentar lembrou que, quanto mais capacitado e qualificado o profissional, melhor a qualidade do serviço oferecido à população. “Nas minhas andanças pelo interior do Estado, sempre era questionado pelos médicos que trabalham no interior sobre isso. Por isso, resolvemos apresentar esse projeto de lei. O Governo Federal quer trazer médicos cubanos aqui para o país, e temos centenas de profissionais formados e que, se tiverem esse estímulo de se capacitar por meio de residência médica, poderiam suprir essa demanda que temos”, opina.
O projeto foi lido em plenário nesta quinta-feira e passará a tramitar nas Comissões Técnicas da Assembleia Legislativa. “Queremos levar essa discussão e esperamos contar com o apoio dos nossos colegas parlamentares para aprovar o projeto”, finalizou o deputado.
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