O deputado estadual Marden Menezes (PSDB) reagiu com veemência nesta quarta, dia 12, na tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí, a pedido do deputado estadual João de Deus (PT) para exclusão do tucano da função de membro titular da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) alegando sucessivas ausências do parlamentar às reuniões na Casa. Marden classificou como “covarde” e “absurdo” o pedido do petista e explicou que as faltas se devem a atrasos no início das sessões e a viagens em missão oficial, como a que fez ontem para o município de Cocal da Estação onde participou de audiência pública que discutiu a reconstrução da barragem de Algodões.
“O deputado João de Deus colocou como se o não funcionamento da CCJ fosse de responsabilidade de um só deputado, e não de todo colegiado composto por 14 deputados – 7 titulares e 7 suplentes. Se ele quer assumir a condição de corregedor, que peça o cargo. Porque expor um colega de trabalho de forma covarde, passa para as pessoas que não conhecem o dia a dia da Assembleia que eu estou sendo relapso no meu trabalho. Se formos para os anais dessa Casa e compararmos a presença, se compararmos a minha e a dele, verão quem participa, apresenta projetos, quem dá o sangue por essa Casa”, disse Marden.
O parlamentar lamentou que João de Deus expusesse seu nome sem que estivesse presente para se defender e tendo demonstrado desconhecimento da sua atuação tendo em vista que o tucano estava em missão oficial inclusive representando a presidência da Assembleia. “Expor meu nome de forma gratuita, foi no mínimo um ato covarde e absurdo porque eu não estava presente nem para me defender, é como se eu pudesse ser excluído da comissão sem a minha defesa, algo que nunca aconteceu nessa Casa. O deputado não sabe o que diz. Ontem se não estava na CCJ é porque estava na cidade de Cocal da Estação em missão oficial. Das ausências que o deputado levantou, três se deram por compromissos oficiais dessa Casa. Outras duas se deram pela impontualidade dos próprios colegas. Em duas oportunidades eu cheguei 9 horas em ponto na sala da CCJ, esperei até 9 horas e 30 minutos e não apareceu ninguém”, relatou Marden.
O deputado ressaltou que a Assembleia vive um momento de paz e de respeito mútuo, mas a conduta de João de Deus na linguagem popular significa “trairagem”, porque expôs o parlamentar de forma “injusta e leviana para a sociedade piauiense”. Marden provocou os parlamentares a aplicarem pontualidade nas reuniões da CCJ e garante estar tranquilo em caso de mais rigor na Casa. “Eu tenho certeza que se fosse aplicar mais rigor nessa Casa, quem não passaria vergonha seria eu”, frisou Marden.
Marden foi aparteado pelos deputados Evaldo Gomes (PTC) e Antônio Félix (PSD) que demonstraram solidariedade e asseguraram serem testemunhas da atuação parlamentar correta e dedicada do parlamentar na Assembleia. “Eu fico surpreso com esse tipo de situação chata. Estou aqui no sétimo ano como deputado e sei da sua atuação dentro desta Casa. Sou solidário e sei do seu trabalho aqui e fora da Casa”, disse Antônio Félix.
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Imagem: AscomDeputado Marden Menezes
“O deputado João de Deus colocou como se o não funcionamento da CCJ fosse de responsabilidade de um só deputado, e não de todo colegiado composto por 14 deputados – 7 titulares e 7 suplentes. Se ele quer assumir a condição de corregedor, que peça o cargo. Porque expor um colega de trabalho de forma covarde, passa para as pessoas que não conhecem o dia a dia da Assembleia que eu estou sendo relapso no meu trabalho. Se formos para os anais dessa Casa e compararmos a presença, se compararmos a minha e a dele, verão quem participa, apresenta projetos, quem dá o sangue por essa Casa”, disse Marden.
O parlamentar lamentou que João de Deus expusesse seu nome sem que estivesse presente para se defender e tendo demonstrado desconhecimento da sua atuação tendo em vista que o tucano estava em missão oficial inclusive representando a presidência da Assembleia. “Expor meu nome de forma gratuita, foi no mínimo um ato covarde e absurdo porque eu não estava presente nem para me defender, é como se eu pudesse ser excluído da comissão sem a minha defesa, algo que nunca aconteceu nessa Casa. O deputado não sabe o que diz. Ontem se não estava na CCJ é porque estava na cidade de Cocal da Estação em missão oficial. Das ausências que o deputado levantou, três se deram por compromissos oficiais dessa Casa. Outras duas se deram pela impontualidade dos próprios colegas. Em duas oportunidades eu cheguei 9 horas em ponto na sala da CCJ, esperei até 9 horas e 30 minutos e não apareceu ninguém”, relatou Marden.
O deputado ressaltou que a Assembleia vive um momento de paz e de respeito mútuo, mas a conduta de João de Deus na linguagem popular significa “trairagem”, porque expôs o parlamentar de forma “injusta e leviana para a sociedade piauiense”. Marden provocou os parlamentares a aplicarem pontualidade nas reuniões da CCJ e garante estar tranquilo em caso de mais rigor na Casa. “Eu tenho certeza que se fosse aplicar mais rigor nessa Casa, quem não passaria vergonha seria eu”, frisou Marden.
Marden foi aparteado pelos deputados Evaldo Gomes (PTC) e Antônio Félix (PSD) que demonstraram solidariedade e asseguraram serem testemunhas da atuação parlamentar correta e dedicada do parlamentar na Assembleia. “Eu fico surpreso com esse tipo de situação chata. Estou aqui no sétimo ano como deputado e sei da sua atuação dentro desta Casa. Sou solidário e sei do seu trabalho aqui e fora da Casa”, disse Antônio Félix.
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