O prefeito de Picos Kléber Eulálio (PMDB) protelou mais uma vez e não assumiu uma data para pagar a segunda parcela do 13º salário e o mês de dezembro de 2012 dos servidores da Educação. O valor das duas folhas ultrapassa a casa dos dois milhões de reais.
Na tarde desta quarta-feira, 6 de fevereiro, foi realizada uma nova reunião entre os diretores do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sinderm) e representantes do governo municipal. Porém, nenhuma garantia foi dada em relação ao pagamento dos salários atrasados deixados pela gestão anterior.
De acordo com a assessoria do Palácio Coelho Rodrigues, o prefeito Kléber Eulálio (PMDB) teve que viajar para Teresina e não pode participar da discussão. Foi representado pelo secretário municipal de Governo Tiago Saunders Martins.
A reunião foi realizada no gabinete da presidência da Câmara Municipal de Picos a partir das 15 horas e terminou por volta das 16h30. Além dos representantes do Sindserm e do governo Kléber Eulálio, participaram das discussões os vereadores Francisco Wellington Gonçalves Dantas (PT) e Maria de Fátima Lacerda Sá Barros (PSDB), membros da Comissão de Educação.
Indefinição
Segundo a diretora de Comunicação do Sindserm, Elsilane Moura, nenhuma proposta concreta foi apresentada para a categoria. O representante do prefeito propôs para o próximo dia 6 de março uma nova rodada de negociação, mas o sindicato não aceitou prontamente.
“A proposta será levada para a assembleia, que acontecerá no próximo dia 15 de fevereiro a partir das 16h, quando então será decidido que posição iremos adotar. Se sentamos novamente para conversar no dia 6 de março ou retornamos para sala de aula dia 25 de fevereiro sem uma resposta” – informou Elsilane Moura.
A sindicalista disse ainda que na reunião desta quarta-feira, 6, não foi apresentada nenhuma proposta concreta em relação ao pagamento dos atrasados, mas apenas algo vago. “Então, dia 15 de fevereiro, a assembleia é quem vai dizer o que devemos fazer. O que a assembleia decidir o sindicato apóia” – garante Elsilane Moura.
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Imagem: José Maria Barros/ GP1Reunião terminou sem nenhuma proposta concreta.
Na tarde desta quarta-feira, 6 de fevereiro, foi realizada uma nova reunião entre os diretores do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sinderm) e representantes do governo municipal. Porém, nenhuma garantia foi dada em relação ao pagamento dos salários atrasados deixados pela gestão anterior.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Secretário da Educação também participou da reunião
De acordo com a assessoria do Palácio Coelho Rodrigues, o prefeito Kléber Eulálio (PMDB) teve que viajar para Teresina e não pode participar da discussão. Foi representado pelo secretário municipal de Governo Tiago Saunders Martins.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Diretores do Sindserm
A reunião foi realizada no gabinete da presidência da Câmara Municipal de Picos a partir das 15 horas e terminou por volta das 16h30. Além dos representantes do Sindserm e do governo Kléber Eulálio, participaram das discussões os vereadores Francisco Wellington Gonçalves Dantas (PT) e Maria de Fátima Lacerda Sá Barros (PSDB), membros da Comissão de Educação.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Representante do prefeito propõe nova reunião para dia 6 de março
Indefinição
Segundo a diretora de Comunicação do Sindserm, Elsilane Moura, nenhuma proposta concreta foi apresentada para a categoria. O representante do prefeito propôs para o próximo dia 6 de março uma nova rodada de negociação, mas o sindicato não aceitou prontamente.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Diretora do Sindserm diz que assembleia é quem vai decidir se anlo letivo começa.
“A proposta será levada para a assembleia, que acontecerá no próximo dia 15 de fevereiro a partir das 16h, quando então será decidido que posição iremos adotar. Se sentamos novamente para conversar no dia 6 de março ou retornamos para sala de aula dia 25 de fevereiro sem uma resposta” – informou Elsilane Moura.
A sindicalista disse ainda que na reunião desta quarta-feira, 6, não foi apresentada nenhuma proposta concreta em relação ao pagamento dos atrasados, mas apenas algo vago. “Então, dia 15 de fevereiro, a assembleia é quem vai dizer o que devemos fazer. O que a assembleia decidir o sindicato apóia” – garante Elsilane Moura.
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