Os servidores públicos municipais Marciel José Gonzaga, Paulo João da Silva, Francisco Jailson Pereira Avelino, Inácio João da Silva e José Eduardo da Silva, todos lotados na secretaria municipal de Serviços Públicos, compareceram às 10 horas da manhã desta quarta-feira, 27, a 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil para prestar queixa contra o prefeito de Picos, Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB) por calúnia e difamação.
Na delegacia, os servidores que trabalham como garis e ingressaram no serviço público através de concurso, registraram um boletim de ocorrência policial, assinado pela agente administrativa Maria Sousa Luz e sob a responsabilidade do delegado plantonista Luís Guilherme de Sousa Ulysses.
Em depoimento, os cinco contaram que no dia 26 de junho, por volta das 8 horas da manhã, estavam trabalhando na limpeza da avenida Severo Eulálio quando foram chamados por um motorista da prefeitura para se deslocarem até as proximidades do Estádio Municipal Helvídio Nunes, onde uma equipe da secretaria de Obras fazia um serviço de tapa-buracos.
Contaram ainda que, mesmo sendo concursados, o prefeito os ameaçou de demissão e chegou a pegar os equipamentos deles para mostrar como é que o serviço deveria ser feito, reiterando que poderiam ir para casa, pois estavam todos demitidos. Em seguida, mandou recolher todo o material de trabalho, dentre os quais foice, facão, carrinho de mão e enxada.
Constrangidos com a atitude do prefeito, os cinco trabalhadores procuraram na manhã desta quarta-feira, 27 de junho, o sindicato ao qual são filiados e o promotor de justiça Marcelo de Jesus Monteiro Araújo e foram orientados a se dirigirem até a delegacia de polícia.
Feito isso, os trabalhadores garantiram que vão ingressar na justiça com uma representação contra o prefeito Gil Paraibano por injúria e difamação.
Nem o prefeito Gil Paraibano e nem sua assessora não se manifestaram ainda sobre o episódio.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Na delegacia, os servidores que trabalham como garis e ingressaram no serviço público através de concurso, registraram um boletim de ocorrência policial, assinado pela agente administrativa Maria Sousa Luz e sob a responsabilidade do delegado plantonista Luís Guilherme de Sousa Ulysses.
Em depoimento, os cinco contaram que no dia 26 de junho, por volta das 8 horas da manhã, estavam trabalhando na limpeza da avenida Severo Eulálio quando foram chamados por um motorista da prefeitura para se deslocarem até as proximidades do Estádio Municipal Helvídio Nunes, onde uma equipe da secretaria de Obras fazia um serviço de tapa-buracos.
Imagem: José Maria/GP1Garis prestam queixa contra o prefeito Gil Paraibano.
Disseram ainda que ao chegarem ao local começaram o trabalho sob a fiscalização do encarregado da turma José Carlos. Cerca de duas horas depois o prefeito Gil Paraibano teria chegado ao local nervoso e em visível abalo emocional gritando com os mesmos na frente de vários populares, chamando-os de vagabundos e preguiçosos.Contaram ainda que, mesmo sendo concursados, o prefeito os ameaçou de demissão e chegou a pegar os equipamentos deles para mostrar como é que o serviço deveria ser feito, reiterando que poderiam ir para casa, pois estavam todos demitidos. Em seguida, mandou recolher todo o material de trabalho, dentre os quais foice, facão, carrinho de mão e enxada.
Constrangidos com a atitude do prefeito, os cinco trabalhadores procuraram na manhã desta quarta-feira, 27 de junho, o sindicato ao qual são filiados e o promotor de justiça Marcelo de Jesus Monteiro Araújo e foram orientados a se dirigirem até a delegacia de polícia.
Feito isso, os trabalhadores garantiram que vão ingressar na justiça com uma representação contra o prefeito Gil Paraibano por injúria e difamação.
Nem o prefeito Gil Paraibano e nem sua assessora não se manifestaram ainda sobre o episódio.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |