Idealizado pelo presidente da Câmara Municipal de Picos Iata Anderson Rodrigues de Alencar Coelho (PSB) e aprovado pela maioria dos vereadores, o projeto que prevê a realização das sessões itinerantes nos bairros e povoados do município parece que saiu do foco pouco tempo após a sua implantação.
O que era para ser um caso excepcional de uma maior aproximação do poder com o povo, a realização das sessões itinerantes da Câmara Municipal de Picos está sendo banalizada e já foi motivo de bate boca em plenário entre vereadores da situação e da oposição.
A primeira sessão itinerante da Câmara Municipal de Picos foi realizada dia 1º de março no povoado Fátima do Piauí e, ao contrário do que esperavam os vereadores, a comunidade local não compareceu. A segunda foi realizada no dia 29 de março no Conjunto Habitacional Petrônio Portela (Cohab) e a terceira estava prevista para esta quinta-feira, 5, mas foi adiada para a próxima semana, 12, no bairro Morada do Sol.
Ainda para este ano já estão previstas sessões itinerantes nos dias 26 de abril no bairro Passagem das Pedras; 3 de maio, no bairro Parque de Exposição, 21 de junho, no povoado Gameleira dos Rodrigues e em 23 de agosto, no povoado Tabuleiro dos Pios.
A solicitação para realização das sessões itinerantes deve partir dos próprios vereadores e, pela emenda ao Regimento Interno da Casa aprovada em 29 de setembro de 2011, cada parlamentar tem direito a propor uma sessão por ano
Até o momento, foram solicitadas sete sessões itinerantes e os locais escolhidos pelos parlamentares são geralmente os seus redutos eleitorais. Até o momento apenas os vereadores Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB), José Luís de Carvalho (PSB) e Francisco Gonçalves Filho (Chico de Chicá), do PMDB, fizeram o pedido.
Para muitos populares ouvidos pela reportagem do Portal GP1, a realização das sessões itinerantes não passa de promoção pessoal dos vereadores, além de desperdício de recursos, visto que não trazem qualquer resultado prático.
Para a realização da sessão itinerante, é necessário deslocar toda a estrutura do poder legislativo, desde os servidores até a parte física como mesas, cadeiras, microfones, etc.
De acordo com a população ouvida existem outras prioridades que deveriam ser adotadas pelos vereadores picoenses, como a fiscalização da aplicação dos recursos públicos por parte da administração municipal e a proposição de projetos de interesse da coletividade.
O que era para ser um caso excepcional de uma maior aproximação do poder com o povo, a realização das sessões itinerantes da Câmara Municipal de Picos está sendo banalizada e já foi motivo de bate boca em plenário entre vereadores da situação e da oposição.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sessão itinerante no povoado Fátima do Piauí
A primeira sessão itinerante da Câmara Municipal de Picos foi realizada dia 1º de março no povoado Fátima do Piauí e, ao contrário do que esperavam os vereadores, a comunidade local não compareceu. A segunda foi realizada no dia 29 de março no Conjunto Habitacional Petrônio Portela (Cohab) e a terceira estava prevista para esta quinta-feira, 5, mas foi adiada para a próxima semana, 12, no bairro Morada do Sol.
Ainda para este ano já estão previstas sessões itinerantes nos dias 26 de abril no bairro Passagem das Pedras; 3 de maio, no bairro Parque de Exposição, 21 de junho, no povoado Gameleira dos Rodrigues e em 23 de agosto, no povoado Tabuleiro dos Pios.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sessão itinerante na Cohab
A solicitação para realização das sessões itinerantes deve partir dos próprios vereadores e, pela emenda ao Regimento Interno da Casa aprovada em 29 de setembro de 2011, cada parlamentar tem direito a propor uma sessão por ano
Até o momento, foram solicitadas sete sessões itinerantes e os locais escolhidos pelos parlamentares são geralmente os seus redutos eleitorais. Até o momento apenas os vereadores Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB), José Luís de Carvalho (PSB) e Francisco Gonçalves Filho (Chico de Chicá), do PMDB, fizeram o pedido.
Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores da Câmara são deslocados para locais das sessões itinerantes
Para muitos populares ouvidos pela reportagem do Portal GP1, a realização das sessões itinerantes não passa de promoção pessoal dos vereadores, além de desperdício de recursos, visto que não trazem qualquer resultado prático.
Para a realização da sessão itinerante, é necessário deslocar toda a estrutura do poder legislativo, desde os servidores até a parte física como mesas, cadeiras, microfones, etc.
Imagem: José Maria Barros/GP1Iata Anderson, autor da proposta
De acordo com a população ouvida existem outras prioridades que deveriam ser adotadas pelos vereadores picoenses, como a fiscalização da aplicação dos recursos públicos por parte da administração municipal e a proposição de projetos de interesse da coletividade.
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