Um fato inusitado foi registrado na noite de ontem minutos antes do início da partida entre a Sociedade Esportiva de Picos e o Parnayba, válida pela segunda rodada do Campeonato Piauiense de Futebol da Primeira Divisão. É que a justiça trabalhista mandou confiscar a renda e em razão disso o prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), determinou que os portões do Estádio Municipal Helvídio Nunes fossem abertos.
A determinação de confiscar a renda do jogo partiu da Justiça do Trabalho, para que a Sociedade Esportiva de Picos pudesse arcar com parte das dívidas trabalhistas com o jogador Henrique, um dos goleiros da equipe na temporada de 2009.
Com a ordem judicial em mãos, um oficial de justiça se dirigiu ao Estádio Helvídio Nunes e comunicou aos bilheteiros que trabalhavam na geral e na arquibancada, que a renda estava confiscada. O fato foi comunicado a diretoria da Sep, que determinou a devolução do dinheiro aos torcedores que já haviam entrado.
Por conta disso, teve início um princípio de tumulto, pois o oficial de justiça não aceitava a medida adotada pelos dirigentes do clube. Foi então que o prefeito Gil Paraibano chegou e determinou que os portões do estádio fossem abertos e os torcedores entrassem sem pagar.
Segundo a assessoria do prefeito Gil Paraibano, todo o dinheiro arrecadado com os ingressos que haviam sido vendidos até aquele momento foi confiscado pelo oficial de justiça, que deixou as bilheterias do estádio antes do início da partida. Ninguém soube informar quem pagou as despesas com arbitragem e todo o pessoal envolvido na partida.
No intervalo do jogo, um dos dirigentes da Sociedade Esportiva de Picos anunciou em um carro de som que as dívidas trabalhistas do clube são de gestões passadas e, caso a determinação de confisco da renda persista, todas as partidas no Estádio Helvídio Nunes de Barros terão os portões abertos.
Dívida do clube
Não é somente ao goleiro Henrique que a Sociedade Esportiva de Picos tem dívidas trabalhistas para quitar. O ex-massagista Reginaldo também ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho, ganhou a causa, o débito foi dividido em 36 meses, mas recebeu apenas as duas primeiras parcelas. O clube tem ainda débitos junto aos fornecedores, dentre os quais hotéis, lojas de material esportivo e farmácias, além de parte dos salários dos atletas e comissão técnica da temporada 2011.
A determinação de confiscar a renda do jogo partiu da Justiça do Trabalho, para que a Sociedade Esportiva de Picos pudesse arcar com parte das dívidas trabalhistas com o jogador Henrique, um dos goleiros da equipe na temporada de 2009.
Imagem: José Maria Barros/GP1Maior parte da torcida estava nas arquibancadas
Com a ordem judicial em mãos, um oficial de justiça se dirigiu ao Estádio Helvídio Nunes e comunicou aos bilheteiros que trabalhavam na geral e na arquibancada, que a renda estava confiscada. O fato foi comunicado a diretoria da Sep, que determinou a devolução do dinheiro aos torcedores que já haviam entrado.
Por conta disso, teve início um princípio de tumulto, pois o oficial de justiça não aceitava a medida adotada pelos dirigentes do clube. Foi então que o prefeito Gil Paraibano chegou e determinou que os portões do estádio fossem abertos e os torcedores entrassem sem pagar.
Segundo a assessoria do prefeito Gil Paraibano, todo o dinheiro arrecadado com os ingressos que haviam sido vendidos até aquele momento foi confiscado pelo oficial de justiça, que deixou as bilheterias do estádio antes do início da partida. Ninguém soube informar quem pagou as despesas com arbitragem e todo o pessoal envolvido na partida.
No intervalo do jogo, um dos dirigentes da Sociedade Esportiva de Picos anunciou em um carro de som que as dívidas trabalhistas do clube são de gestões passadas e, caso a determinação de confisco da renda persista, todas as partidas no Estádio Helvídio Nunes de Barros terão os portões abertos.
Imagem: José Maria Barros/GP1Com os portões abertos torcedores lotam parte da geral
Dívida do clube
Não é somente ao goleiro Henrique que a Sociedade Esportiva de Picos tem dívidas trabalhistas para quitar. O ex-massagista Reginaldo também ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho, ganhou a causa, o débito foi dividido em 36 meses, mas recebeu apenas as duas primeiras parcelas. O clube tem ainda débitos junto aos fornecedores, dentre os quais hotéis, lojas de material esportivo e farmácias, além de parte dos salários dos atletas e comissão técnica da temporada 2011.
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