O secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas, abriu mão nesta manhã da pré-candidatura do PSDB à Prefeitura de São Paulo e anunciou apoio ao ex-governador José Serra na disputa municipal. Em coletiva de imprensa, Bruno Covas argumentou que Serra tem "maior densidade política" e "densidade eleitoral" para enfrentar o PT na eleição para prefeito da capital paulista.
Com um discurso semelhante ao do secretário estadual da Cultura, Andrea Matarazzo, que ontem também anunciou a desistência da sua pré-candidatura, Bruno Covas afirmou que a eventual candidatura de Serra cria uma possibilidade real de vitória do PSDB em São Paulo e faz frente ao que chamou de um projeto do PT para "dizimar" o PSDB. "Ela cria a possibilidade real de vitória e faz frente ao projeto de dizimar o PSDB e as oposições e que pretende controlar a mídia e instaurar o chavismo no País", criticou, em referência ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
O secretário defendeu a realização de prévias para a escolha do candidato tucano à sucessão na Prefeitura e disse que "não causa nenhum problema" o adiamento da eleição interna de 4 para 11 de março, defendido pelo comando municipal da sigla. "Não causa nenhum problema adiar as prévias, até para que José Serra tenha mais tempo para conversar com o partido e a militância", afirmou. "Eu vou tentar levar todos aqueles que me apoiaram para o lado de José Serra para que ele vença as prévias do PSDB."
Bruno Covas negou que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tenha pedido para que ele deixasse a disputa interna, mas ressaltou que a candidatura de Serra tem o apoio do governador. O secretário afirmou ainda que não pleiteia a vaga de vice em uma eventual chapa puro-sangue do PSDB na disputa municipal. Ontem, Andrea Matarazzo abriu mão da pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo e também fez duras críticas ao PT, que segundo ele tem um projeto hegemônico para o País. Na avaliação do secretário estadual de Cultura, José Serra foi o melhor prefeito de São Paulo e é o pré-candidato do PSDB que hoje tem mais condições de enfrentar o PT.
Com um discurso semelhante ao do secretário estadual da Cultura, Andrea Matarazzo, que ontem também anunciou a desistência da sua pré-candidatura, Bruno Covas afirmou que a eventual candidatura de Serra cria uma possibilidade real de vitória do PSDB em São Paulo e faz frente ao que chamou de um projeto do PT para "dizimar" o PSDB. "Ela cria a possibilidade real de vitória e faz frente ao projeto de dizimar o PSDB e as oposições e que pretende controlar a mídia e instaurar o chavismo no País", criticou, em referência ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
O secretário defendeu a realização de prévias para a escolha do candidato tucano à sucessão na Prefeitura e disse que "não causa nenhum problema" o adiamento da eleição interna de 4 para 11 de março, defendido pelo comando municipal da sigla. "Não causa nenhum problema adiar as prévias, até para que José Serra tenha mais tempo para conversar com o partido e a militância", afirmou. "Eu vou tentar levar todos aqueles que me apoiaram para o lado de José Serra para que ele vença as prévias do PSDB."
Bruno Covas negou que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tenha pedido para que ele deixasse a disputa interna, mas ressaltou que a candidatura de Serra tem o apoio do governador. O secretário afirmou ainda que não pleiteia a vaga de vice em uma eventual chapa puro-sangue do PSDB na disputa municipal. Ontem, Andrea Matarazzo abriu mão da pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo e também fez duras críticas ao PT, que segundo ele tem um projeto hegemônico para o País. Na avaliação do secretário estadual de Cultura, José Serra foi o melhor prefeito de São Paulo e é o pré-candidato do PSDB que hoje tem mais condições de enfrentar o PT.
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