José Maria Barros
A secretára de Saúde de Picos Hildegardes Gomes de Medeiros Borges, a Maninha, contestou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), advogado Gláuber Silva, e garantiu que o salário do funcionalismo não está atrasado.
Alegando a necessidade de garantir o pagamento do salário dos servidores, o Sindserm ingressou na última sexta-feira, 7, com uma ação cautelar na justiça pedindo, através de liminar, o bloqueio das contas da Secretaria Municipal de Saúde.
Para a secrtária de Saúde Maninha a ação do sindicato era desnecessária, pois, segundo ela, o pagamento do salário dos servidores está garantido e será efetuado dentro do prazo legal permitido por lei.
“Não por que o Sindserm fez isso. Já é de conhecimento da população que a saúde trabalha um mês e só recebe no outro, tendo em vista que os recursos são liberados conforme as produções. Por exemplo, o Ministério da Saúde se informa sobre o que foi trabalhado no mês de novembro e em dezembro faz o repasse”, explica Maninha.
Segundo a secretária, não existe atraso de salário em sua pasta. Os funcionários que trabalharam em novembro receberão seus salários normalmente em dezembro. E se o Ministério da Saúde encaminhar os recursos de dezembro, o pagamento ocorrerá dentro do mês. Caso contrário será empenhado para o próximo gestor pagar.
“Foi isso o que aconteceu com a gestão passada. Quando o prefeito Gil Paraibano assumiu em janeiro de 2005, ele efetuou o pagamento dos servidores da saúde referente ao mês de dezembro de 2004 porque o Ministério não havia enviado os recursos. Da mesma forma será agora. Caso os recursos não sejam liberados dentro do mês ficará empenhado e nenhum servidor deixará de receber”, argumenta Maninha.
Quanto ao 13º salário deverá ser pago no final do mês, por isso não existe temor de calote no salário do funcionalismo. “Isso nunca aconteceu com a gente. Não é do nosso perfil deixar de efetuar pagamentos e tenho certeza que Gil Paraibano vai entregar essa prefeitura para o sucessor Kléber Eulálio sem nenhum débito, nem a fornecedor e nem a servidor”, garantiu a secretária de Saúde.
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Alegando a necessidade de garantir o pagamento do salário dos servidores, o Sindserm ingressou na última sexta-feira, 7, com uma ação cautelar na justiça pedindo, através de liminar, o bloqueio das contas da Secretaria Municipal de Saúde.
Para a secrtária de Saúde Maninha a ação do sindicato era desnecessária, pois, segundo ela, o pagamento do salário dos servidores está garantido e será efetuado dentro do prazo legal permitido por lei.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Secretária de Saúde garante pagamento do salário dos servidores
Secretária de Saúde garante pagamento do salário dos servidores“Não por que o Sindserm fez isso. Já é de conhecimento da população que a saúde trabalha um mês e só recebe no outro, tendo em vista que os recursos são liberados conforme as produções. Por exemplo, o Ministério da Saúde se informa sobre o que foi trabalhado no mês de novembro e em dezembro faz o repasse”, explica Maninha.
Segundo a secretária, não existe atraso de salário em sua pasta. Os funcionários que trabalharam em novembro receberão seus salários normalmente em dezembro. E se o Ministério da Saúde encaminhar os recursos de dezembro, o pagamento ocorrerá dentro do mês. Caso contrário será empenhado para o próximo gestor pagar.
“Foi isso o que aconteceu com a gestão passada. Quando o prefeito Gil Paraibano assumiu em janeiro de 2005, ele efetuou o pagamento dos servidores da saúde referente ao mês de dezembro de 2004 porque o Ministério não havia enviado os recursos. Da mesma forma será agora. Caso os recursos não sejam liberados dentro do mês ficará empenhado e nenhum servidor deixará de receber”, argumenta Maninha.
Quanto ao 13º salário deverá ser pago no final do mês, por isso não existe temor de calote no salário do funcionalismo. “Isso nunca aconteceu com a gente. Não é do nosso perfil deixar de efetuar pagamentos e tenho certeza que Gil Paraibano vai entregar essa prefeitura para o sucessor Kléber Eulálio sem nenhum débito, nem a fornecedor e nem a servidor”, garantiu a secretária de Saúde.
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