O ministro Teori Zavascki toma posse no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira, 29. O ministro vai ocupar o lugar deixado por Cezar Peluso, que se aposentou em setembro. A cerimônia está prevista para começar às 16h e será transmitida ao vivo.
Com a posse de Teori, a Corte fica com dez ministros e, portanto, incompleta. O substituto do ministro Carlos Ayres Britto, que também se aposentou no último dia 18, ainda não foi indicado pela presidente Dilma Rousseff.
Teori Zavascki é catarinense, nascido em Faxinal dos Guedes. Tem 64 anos e antes da indicação para o STF era ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sua carreira na advocacia começou em 1971, em um escritório em Porto Alegre. Cinco anos depois, foi advogado do Banco Central do Brasil, onde foi promovido a cargos de coordenação e superintendente. Além do perfil técnico, e considerado “reservado e sereno”.
Em entrevistas recentes, o ministro afirmou que não vai participar da fase final do julgamento do mensalão. “Não cabe mais a minha participação”, disse. Teori afirmou que, caso haja recursos ao STF no próximo ano, deverá participar das votações, já que considera tratar-se de “um novo julgamento”.
Com a posse de Teori, a Corte fica com dez ministros e, portanto, incompleta. O substituto do ministro Carlos Ayres Britto, que também se aposentou no último dia 18, ainda não foi indicado pela presidente Dilma Rousseff.
Teori Zavascki é catarinense, nascido em Faxinal dos Guedes. Tem 64 anos e antes da indicação para o STF era ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sua carreira na advocacia começou em 1971, em um escritório em Porto Alegre. Cinco anos depois, foi advogado do Banco Central do Brasil, onde foi promovido a cargos de coordenação e superintendente. Além do perfil técnico, e considerado “reservado e sereno”.
Em entrevistas recentes, o ministro afirmou que não vai participar da fase final do julgamento do mensalão. “Não cabe mais a minha participação”, disse. Teori afirmou que, caso haja recursos ao STF no próximo ano, deverá participar das votações, já que considera tratar-se de “um novo julgamento”.
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