O deputado Cícero Magalhães (PT) disse, ontem (04), que a greve dos comerciários está ocorrendo por culpa da classe patronal que não concordou com proposta da categoria referente à compensação de horas extras.
Cícero Magalhães afirmou que a classe patronal quer adotar um banco de horas sem analisar caso a caso como reivindica o Sindicato dos Comerciários do Piauí.
“O banco de horas já é uma questão ultrapassada, porque se discute hoje no Brasil a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas aqui os patrões querem que os comerciários trabalhem até 60 horas por semana e isso é um absurdo”, declarou ele.
Cícero Magalhães acentuou que patrões e comerciários já concordaram em relação ao aumento do piso salarial que passará de R$ 590,00 para R$ 642,00, faltando apenas um acordo em relação às horas extras.
“Portanto, nós pedimos desculpas à população porque hoje as lojas amanheceram fechadas, mas reiteramos que isso está ocorrendo não por culpa da categoria dos comerciários, da qual faço parte com muito orgulho”, ressaltou ele.
Imagem: Caio BrunoCícero Magalhães
Cícero Magalhães afirmou que a classe patronal quer adotar um banco de horas sem analisar caso a caso como reivindica o Sindicato dos Comerciários do Piauí.
“O banco de horas já é uma questão ultrapassada, porque se discute hoje no Brasil a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas aqui os patrões querem que os comerciários trabalhem até 60 horas por semana e isso é um absurdo”, declarou ele.
Cícero Magalhães acentuou que patrões e comerciários já concordaram em relação ao aumento do piso salarial que passará de R$ 590,00 para R$ 642,00, faltando apenas um acordo em relação às horas extras.
“Portanto, nós pedimos desculpas à população porque hoje as lojas amanheceram fechadas, mas reiteramos que isso está ocorrendo não por culpa da categoria dos comerciários, da qual faço parte com muito orgulho”, ressaltou ele.
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