O Secretário de Saúde de Agricolândia (90 km ao sul de Teresina), Clay Regazoni, recusou, a cerca de 15 dias atrás, a doação de uma grande quantidade de medicamentos feita por um representante de um laboratório do sul do país.
Trata-se de uma doação corriqueira e totalmente legal, adotada por praticamente todos os laboratórios importantes do país, que ocorre quando os medicamentos em estoque atingem 4 ou 5 meses antes da perda da validade, tornando-se comercialmente inviáveis.
O motivo alegado pelo Secretário seria que o portador da doação, o gerente regional deste laboratório Cláudio Alves, seria desafeto político do atual prefeito João de Deus e haveria “ordens superiores” para recusar tal doação.
Com esta estranha atitude, cerca de 2.000 famílias daquela cidade ficaram sem acesso a medicamentos caros e de primeira qualidade, como fluconazol, omeprazol, ciprofloxacina, proponalol, captopril, nimesulida, dentre outros, já que os postos de saúde e o ambulatório local não dispõem de qualquer medicação correspondente. Com informações do Portal Agricolândia News
O outro lado
Procurado, o prefeito João de Deus não se manifestou, deixando toda a responsabilidade pela recusa no Secretário
Trata-se de uma doação corriqueira e totalmente legal, adotada por praticamente todos os laboratórios importantes do país, que ocorre quando os medicamentos em estoque atingem 4 ou 5 meses antes da perda da validade, tornando-se comercialmente inviáveis.
O motivo alegado pelo Secretário seria que o portador da doação, o gerente regional deste laboratório Cláudio Alves, seria desafeto político do atual prefeito João de Deus e haveria “ordens superiores” para recusar tal doação.
Com esta estranha atitude, cerca de 2.000 famílias daquela cidade ficaram sem acesso a medicamentos caros e de primeira qualidade, como fluconazol, omeprazol, ciprofloxacina, proponalol, captopril, nimesulida, dentre outros, já que os postos de saúde e o ambulatório local não dispõem de qualquer medicação correspondente. Com informações do Portal Agricolândia News
O outro lado
Procurado, o prefeito João de Deus não se manifestou, deixando toda a responsabilidade pela recusa no Secretário
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