O clima está esquentando dentro do PT. As insatisfações em torno de nomes ventilados para uma disputa pela prefeitura de Teresina tem gerado uma avalanche de farpas entre os próprios integrantes do partido.
O PT de Teresina que se mostra contrário a nomes como, Rejane Dias e Merlong Solano, tem vindo a público criticar a postura do senador Wellington Dias que segundo Francisco Sales, presidente da sigla em Teresina, não cumpriu com a palavra quando ficou de dar uma resposta se seria ou não candidato em 2012 à Prefeitura. Merlong Solano também entrou na confusão e disse que é contra ao prazo dado a Wellington e criticou o afobamento do PT sobre as eleições do próximo ano.
“A deputada Rejane é filiada ao PT como qualquer outra pessoa e tem que ser respeitada. É um absurdo integrantes do próprio PT irem a TV achincalhar a deputada. Mesmo porque, ela nem se pronunciou sobre candidatura”, disparou o petista.
O PT de Teresina que se mostra contrário a nomes como, Rejane Dias e Merlong Solano, tem vindo a público criticar a postura do senador Wellington Dias que segundo Francisco Sales, presidente da sigla em Teresina, não cumpriu com a palavra quando ficou de dar uma resposta se seria ou não candidato em 2012 à Prefeitura. Merlong Solano também entrou na confusão e disse que é contra ao prazo dado a Wellington e criticou o afobamento do PT sobre as eleições do próximo ano.
Imagem: reproduçãoDeputado João de Deus
O deputado João de Deus falou ao GP1 e condenou duramente a postura adotada por integrantes do Partido dos Trabalhadores que, segundo ele, tem levado à mídia assuntos que deveriam ser tratados internamente, bem como criticou a rejeição ao nome de Rejane Dias como candidata. “A deputada Rejane é filiada ao PT como qualquer outra pessoa e tem que ser respeitada. É um absurdo integrantes do próprio PT irem a TV achincalhar a deputada. Mesmo porque, ela nem se pronunciou sobre candidatura”, disparou o petista.
Imagem: Caio BrunoDeputada Rejane Dias
João de Deus também revelou ser totalmente a favor de uma candidatura própria até porque, segundo ele, essa é uma exigência nacional, de que cidades acima de 150 habitantes devam ter candidatos. “Sou favorável a uma candidatura própria até por ser uma orientação do PT nacional que pretende lançar candidatos em cidades acima de 150 mil habitantes. Devemos ter um candidato e esperar o desenrolar dos fatos, temos muito tempo ainda. Não precisa afobamento. Agora, se avaliarmos a situação e notarmos que esse não será um caminho viável, então vamos dialogar para discutir uma possível aliança”, analisou.
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