O deputado estaudal João de Deus (PT) voltou à Tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí para criticar o veto do ex-presidente à distribuição dos royalties do pré-sal. O parlamentar afirmou na manhã de hoje (16) que “Lula cedeu à pressão do governador do Rio de Janeiro. Isso não é justo”, afirmando ainda que é preciso mobilização dos governadores junto às bancadas.
João de Deus enfatizou o importante papel do governador Wilson Martins (PSB), escolhido pelos gestores nordestinos a intermediar negociações pelo pré-sal. “É preciso que os demais governadores, que tem influência sobre suas bancadas no Congresso, façam mobilização, sob pena de sermos passados para trás novamente”, destacou.
O parlamentar recebeu apoio de outros deputados, como o Democrata Edson Ferreira, lembrando que o Rio de Janeiro recebe R$ 10 bilhões e o Espírito Santo outros R4 500 mil com os royalties. João de Deus aprofundou o debate e disse que “os empréstimos, como aprovamos nesta Casa, não vão resolver os problemas do Estado. É preciso dinheiro novo e isso pode vir do pré-sal”.
Finalizando, João de Deus lamentou a carga tributária, classifica por ele como “injusta”. O petista disse não acreditar em uma reforma profunda, mas alguns pontos podem avançar, citando a definição sobre o ICMS nas compras feitas pela internet. O parlamentar convidou ainda os presentes para audiência pública às 15h de hoje no plenárinho da Alepi, onde será debatida as dificuldades de comercialização de produtos da agricultura familiar para alimentação escolar.
João de Deus enfatizou o importante papel do governador Wilson Martins (PSB), escolhido pelos gestores nordestinos a intermediar negociações pelo pré-sal. “É preciso que os demais governadores, que tem influência sobre suas bancadas no Congresso, façam mobilização, sob pena de sermos passados para trás novamente”, destacou.
O parlamentar recebeu apoio de outros deputados, como o Democrata Edson Ferreira, lembrando que o Rio de Janeiro recebe R$ 10 bilhões e o Espírito Santo outros R4 500 mil com os royalties. João de Deus aprofundou o debate e disse que “os empréstimos, como aprovamos nesta Casa, não vão resolver os problemas do Estado. É preciso dinheiro novo e isso pode vir do pré-sal”.
Finalizando, João de Deus lamentou a carga tributária, classifica por ele como “injusta”. O petista disse não acreditar em uma reforma profunda, mas alguns pontos podem avançar, citando a definição sobre o ICMS nas compras feitas pela internet. O parlamentar convidou ainda os presentes para audiência pública às 15h de hoje no plenárinho da Alepi, onde será debatida as dificuldades de comercialização de produtos da agricultura familiar para alimentação escolar.
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