O ex-prefeito de Isaías Coelho, Waldemar Mauriz Filho, O Demarzinho, vive um inferno astral, foi exonerado do cargo para o qual foi nomeado pelo Governador Wilson Martins, de Coordenador de Logística da Secretaria da Defesa Civil, DAS-2, em 16 de maio; e foi denunciado em uma ação penal por crime contra a Lei das Licitações (8.666/93) pelo Procurador da República Kelston Pinheiro Lages, em 19 de maio de 2011.
Demarzinho é réu, agora, em 04 ações na Justiça Federal. Duas ações, uma cível e outra criminal, são decorrentes de superfaturamento de serviços e obras com o dinheiro do FUNDEF, objetos do Inquérito Civil Publico instaurado pelo Procurador da República, Carlos Wagner Barbosa Guimarães, no ano de 2007 e que culminaram em uma Ação Civil por Improbidade Administrativa e uma Ação Penal por Crime de Responsabilidade (Decreto lei 201/67), ambas autuadas este ano.
Com mais essa denúncia, já são 03 as ações ajuizadas em 2011.
A outra ação por improbidade que tramita na Justiça Federal é de 2010 e diz respeito à supostas irregularidades na contratação de transporte escolar.
Demarzinho, em 2007, quando prefeito, teve que exonerar todos os parentes em decorrência de uma lei municipal. A medida atingiu quase todas as secretarias, já que seis eram ocupadas por parentes diretos. As contas de 2008 de sua administração foram reprovadas pelo TCE na sessão de 13 de janeiro de 2011.
Em 2008 foi candidato a reeleição e foi derrotado. Ingressou com uma AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo contra o prefeito Everardo Moura que foi julgada procedente na zona eleitoral e ratificada pelo TRE. Com a cassação do prefeito e a convocação de eleições suplementares foi novamente candidato e mais uma vez perdeu nas urnas.
Demarzinho é réu, agora, em 04 ações na Justiça Federal. Duas ações, uma cível e outra criminal, são decorrentes de superfaturamento de serviços e obras com o dinheiro do FUNDEF, objetos do Inquérito Civil Publico instaurado pelo Procurador da República, Carlos Wagner Barbosa Guimarães, no ano de 2007 e que culminaram em uma Ação Civil por Improbidade Administrativa e uma Ação Penal por Crime de Responsabilidade (Decreto lei 201/67), ambas autuadas este ano.
Com mais essa denúncia, já são 03 as ações ajuizadas em 2011.
A outra ação por improbidade que tramita na Justiça Federal é de 2010 e diz respeito à supostas irregularidades na contratação de transporte escolar.
Demarzinho, em 2007, quando prefeito, teve que exonerar todos os parentes em decorrência de uma lei municipal. A medida atingiu quase todas as secretarias, já que seis eram ocupadas por parentes diretos. As contas de 2008 de sua administração foram reprovadas pelo TCE na sessão de 13 de janeiro de 2011.
Em 2008 foi candidato a reeleição e foi derrotado. Ingressou com uma AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo contra o prefeito Everardo Moura que foi julgada procedente na zona eleitoral e ratificada pelo TRE. Com a cassação do prefeito e a convocação de eleições suplementares foi novamente candidato e mais uma vez perdeu nas urnas.
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