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Política

Decisão do Supremo Tribunal Federal acaba com o sonho de vários suplentes do Piauí

Com essa decisão, o Supremo também afeta diretamente os processos que tramitam na justiça do Piauí de suplentes que pretendiam assumir vagas na Assmbleia Legislativa.

Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a vaga de um deputado federal licenciado deve ser ocupada pelo suplente da coligação e não do partido acabou com as esperanças de suplentes que visavam ocupar cargos pelo partido.

No Piauí, a suplente de deputado federal, Liége Cavalcante (PSB) que buscava preencher a vaga do parlamentar Átila Lira (PSB) que se licenciou para comandar a secretaria de Educação do Piauí acabou com a possibilidade de Liége assumir uma cadeira no parlamento federal. Sendo assim, a vaga de Átila Lira preenchida por Nazareno Fonteles (PT) que permanece na vaga.

Com essa decisão, o Supremo também afeta diretamente os processos que tramitam na justiça do Piauí de suplentes que pretendiam assumir vagas na Assmbleia Legislativa. Como é o caso de Milane Patrícia, primeira suplente do PC do B que brigava para ocupar a vaga deixada pelo deputado estadual, Robert Rios (PC do B) que saiu da Assembleia para comandar a secretaria de Segurança Pública do Piauí. No entanto, o suplente da coligação Mauro Tapety (PMDB) foi o convocado para ocupar o assento deixado por Robert.
O mesmo aconteceu com Odival Andrade, também do PSB que almejava assumir a vaga da parlamentar Lílian Martins (PSB) que assumiu a secretaria estadual de Saúde. Atualmente, Gessivaldo Isaias (PRB), suplente da coligação é quem ocupa a vaga de Lilian na Alepi .


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