“Há um déficit de quase R$1 milhão por mês nas contas da UESPI. O Governo do Estado precisa assumir sua responsabilidade em relação à instituição para tentar solucionar o caos que tem prejudicado os cerca de 18 mil alunos atendidos pela Universidade”. Esse foi um dos posicionamentos defendidos pelo deputado estadual Luciano Nunes (PSDB) durante audiência pública com o reitor da Universidade Estadual do Piauí, Carlos Alberto Pereira, junto à Comissão Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa do Piauí.
Na audiência, solicitada pelos deputados tucanos Luciano Nunes e Firmino Filho, o reitor Carlos Alberto apresentou um relatório com os dados referentes ao orçamento da instituição, fontes de financiamento, quantidade de alunos e servidores, número de cursos de graduação e pós-graduação, entre outras informações.
Para o deputado estadual Luciano Nunes, os principais problemas da UESPI estão relacionados à gestão, recursos e concursos públicos. “Ficou claro na audiência que há que se repensar de forma urgente o modelo de gestão da UESPI. O reitor informou que o orçamento da instituição em 2010 foi de R$80 milhões e que para esse ano pulou para R$110 milhões. No entanto, a UESPI tem uma dívida de R$ 7 milhões. Os recursos repassados pelo governo do Estado não são suficientes para pagar servidores e ao mesmo tempo investir na infraestrutura da instituição, que a cada dia torna-se mais precária”, afirmou.
Após ouvir as demandas da UESPI apresentadas pelo reitor, o deputado Luciano Nunes, em comum acordo com os deputados presentes na audiência, propôs encaminhamentos para tentar solucionar os problemas da instituição.
“Essa audiência foi bastante positiva por ter gerado propostas para solucionar os problemas que envolvem a UESPI, instituição de ensino superior que é patrimônio dos piauienses e que como tal merece respeito e atenção do poder público. Portanto, iremos realizar um seminário onde será apresentado um diagnóstico e um plano emergencial para a UESPI, criar uma subcomissão na Assembleia para elaborar um projeto que contemple o reajuste de percentual que cabe ao Ensino Superior, já que a segundo a Constituição Estadual cabe à UESPI apenas 5% dos 25% dos recursos destinados à educação básica,e cobrar mais empenho do Governo para que os professores e alunos tenham condições dignas de trabalho e de estudo”, explicou.
A UESPI tem cerca de 18 mil alunos, 26 campi, 28 cursos, 1.400 professores, 257 servidores efetivos, e segundo o reitor, precisa de R$ 200 milhões para investir em infraestrutura.
Na audiência, solicitada pelos deputados tucanos Luciano Nunes e Firmino Filho, o reitor Carlos Alberto apresentou um relatório com os dados referentes ao orçamento da instituição, fontes de financiamento, quantidade de alunos e servidores, número de cursos de graduação e pós-graduação, entre outras informações.
Para o deputado estadual Luciano Nunes, os principais problemas da UESPI estão relacionados à gestão, recursos e concursos públicos. “Ficou claro na audiência que há que se repensar de forma urgente o modelo de gestão da UESPI. O reitor informou que o orçamento da instituição em 2010 foi de R$80 milhões e que para esse ano pulou para R$110 milhões. No entanto, a UESPI tem uma dívida de R$ 7 milhões. Os recursos repassados pelo governo do Estado não são suficientes para pagar servidores e ao mesmo tempo investir na infraestrutura da instituição, que a cada dia torna-se mais precária”, afirmou.
Após ouvir as demandas da UESPI apresentadas pelo reitor, o deputado Luciano Nunes, em comum acordo com os deputados presentes na audiência, propôs encaminhamentos para tentar solucionar os problemas da instituição.
“Essa audiência foi bastante positiva por ter gerado propostas para solucionar os problemas que envolvem a UESPI, instituição de ensino superior que é patrimônio dos piauienses e que como tal merece respeito e atenção do poder público. Portanto, iremos realizar um seminário onde será apresentado um diagnóstico e um plano emergencial para a UESPI, criar uma subcomissão na Assembleia para elaborar um projeto que contemple o reajuste de percentual que cabe ao Ensino Superior, já que a segundo a Constituição Estadual cabe à UESPI apenas 5% dos 25% dos recursos destinados à educação básica,e cobrar mais empenho do Governo para que os professores e alunos tenham condições dignas de trabalho e de estudo”, explicou.
A UESPI tem cerca de 18 mil alunos, 26 campi, 28 cursos, 1.400 professores, 257 servidores efetivos, e segundo o reitor, precisa de R$ 200 milhões para investir em infraestrutura.
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