O deputado estadual Luciano Nunes (PSDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa do Piauí, propôs na manhã de hoje (07), ao presidente da Casa, deputado Themístocles Filho (PMDB), a criação de uma Comissão Permanente para acompanhar as discussões sobre a reforma política no Congresso Nacional. O parlamentar sugeriu o nome da deputada Margareth Coelho (PP) para presidir a Comissão.
O parlamentar acrescenta que é importante discutir o assunto tanto em âmbito estadual quanto nacional, uma vez que os resultados dessa mudança não serão colhidos a curto prazo. “Esse é o melhor momento para discutirmos esse assunto já que estamos no início de uma nova legislatura e com uma presidente que conta com maioria no Congresso Nacional. O nosso país só irá avançar verdadeiramente com a sociedade civil participando ativamente do processo político eleitoral, daí a importância da reforma, para que possamos discutir temas como fidelidade partidária, voto distrital , financiamento de campanhas, entre outros assuntos relevantes para efetivação da mudança”, afirmou.
Imagem: ReproduçãoLuciano Nunes
De acordo com Luciano Nunes, o atual sistema político está fracassado e necessita de uma reforma urgentemente. “ O nosso sistema político está falido e precisamos de uma reforma ampla que nos dê segurança jurídica e fortaleça a democracia. A proposta da criação de uma Comissão Permanente na Assembleia visa principalmente acompanhar as discussões em Brasília sobre a reforma, bem como assegurar uma participação do Piauí nessas discussões. Por meio da Comissão seria possível tirar um sentimento comum entre todos os partidos sobre a reforma política e fazer uma interligação entre a Assembleia e o Congresso Nacional”, destacou.O parlamentar acrescenta que é importante discutir o assunto tanto em âmbito estadual quanto nacional, uma vez que os resultados dessa mudança não serão colhidos a curto prazo. “Esse é o melhor momento para discutirmos esse assunto já que estamos no início de uma nova legislatura e com uma presidente que conta com maioria no Congresso Nacional. O nosso país só irá avançar verdadeiramente com a sociedade civil participando ativamente do processo político eleitoral, daí a importância da reforma, para que possamos discutir temas como fidelidade partidária, voto distrital , financiamento de campanhas, entre outros assuntos relevantes para efetivação da mudança”, afirmou.
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