Em pronunciamento realizado na tarde desta terça-feira (06), no plenário da Câmara Federal, o deputado Marllos Sampaio lamentou os entraves para a apreciação do projeto de distribuição dos royalties do Pré-Sal.
“Há desde a aprovação no Senado manobras. Manobras e mais manobras para tentar barrar a votação do pré-sal. Em muitos Municípios do Piauí, muitos Prefeitos já estão planejando obras por conta do dinheiro do pré-sal. Vocês, Prefeitos, vão ficar devendo. Não vão pagar a conta porque neste ano não se vota pré-sal. Vou ser bem sincero. No próximo ano, sabe lá Deus quando, essa matéria vai ser posta em votação”, alertou o parlamentar.
O deputado considerou como traição as ações movidas pelos deputados Anthony Garotinho (PR/RJ) e Rose de Freitas (PMDB/ES) no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a votação do projeto de distribuição dos royalties na Câmara.
“Agora que temos a chance de ajudar os mais pobres, dois grupos de Deputados Federais, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, entraram com dois pedidos para o STF para que impeça a votação do projeto de lei que altera a distribuição dos recursos provenientes do petróleo, entre Estados e União.”
Deputado de primeiro mandato, Marllos demonstrou frustração com o ano da Câmara Federal, segundo ele a pauta está trancada por Medidas Provisórias o que contribui para a desmoralização da Casa.
“E eu vou ser sincero, esta Casa muito me frustrou este ano. Para quem chega agora, com ideias novas, cheio de vigor, e você vê um Congresso quase que paralisado, desmoralizado pelo Poder Executivo, que nem as emendas individuais nós não conseguimos liberar. Se chega a 3 milhões de reais, vai ser muito para ser empenhado,” indignou-se.
Marllos cobrou um posicionamento do Presidente da Câmara Marco Maia (PT/RS) sobre a votação do projeto dos royalties. “Queríamos que o Presidente desta Casa nos desse uma posição de público. Acho que este ano, votamos matérias importantes, mas não foi um ano produtivo para esta Casa. Esta é a minha opinião.”
O parlamentar finalizou o pronunciamento fazendo um apelo aos colegas. “Fica aqui essa minha indignação, e que no próximo ano, nós, Deputados Federais, possamos nos indignar como um todo para que consigamos fazer os anseios da população que nos elegeu. Estamos aqui por causa deles.”
“Há desde a aprovação no Senado manobras. Manobras e mais manobras para tentar barrar a votação do pré-sal. Em muitos Municípios do Piauí, muitos Prefeitos já estão planejando obras por conta do dinheiro do pré-sal. Vocês, Prefeitos, vão ficar devendo. Não vão pagar a conta porque neste ano não se vota pré-sal. Vou ser bem sincero. No próximo ano, sabe lá Deus quando, essa matéria vai ser posta em votação”, alertou o parlamentar.
Imagem: Divulgação/GP1Deputado Marllos Sampaio
O deputado considerou como traição as ações movidas pelos deputados Anthony Garotinho (PR/RJ) e Rose de Freitas (PMDB/ES) no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a votação do projeto de distribuição dos royalties na Câmara.
“Agora que temos a chance de ajudar os mais pobres, dois grupos de Deputados Federais, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, entraram com dois pedidos para o STF para que impeça a votação do projeto de lei que altera a distribuição dos recursos provenientes do petróleo, entre Estados e União.”
Deputado de primeiro mandato, Marllos demonstrou frustração com o ano da Câmara Federal, segundo ele a pauta está trancada por Medidas Provisórias o que contribui para a desmoralização da Casa.
“E eu vou ser sincero, esta Casa muito me frustrou este ano. Para quem chega agora, com ideias novas, cheio de vigor, e você vê um Congresso quase que paralisado, desmoralizado pelo Poder Executivo, que nem as emendas individuais nós não conseguimos liberar. Se chega a 3 milhões de reais, vai ser muito para ser empenhado,” indignou-se.
Marllos cobrou um posicionamento do Presidente da Câmara Marco Maia (PT/RS) sobre a votação do projeto dos royalties. “Queríamos que o Presidente desta Casa nos desse uma posição de público. Acho que este ano, votamos matérias importantes, mas não foi um ano produtivo para esta Casa. Esta é a minha opinião.”
O parlamentar finalizou o pronunciamento fazendo um apelo aos colegas. “Fica aqui essa minha indignação, e que no próximo ano, nós, Deputados Federais, possamos nos indignar como um todo para que consigamos fazer os anseios da população que nos elegeu. Estamos aqui por causa deles.”
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