O deputado federal Júlio César Lima (PSD) apresentou emenda ao PPA (Plano PluriAnual), para ser executado nos próximos quatro anos, no valor de R$ 500 milhões para a construção de um novo aeroporto em Teresina. Segundo Júlio César, a obra do aeroporto é feita de forma modulada e dimensionada de acordo com a necessidade.
Júlio César afirmou que alguns projetos de infra-estrutura estão sendo priorizados no PPA, sobretudo os de mobilidade urbana e das rodovias. Ele resolveu direcionar suas emendas para um novo aeroporto na capital.
“O PPA é para ser executado de 2012 a 2015 e temos que iniciar esta obra. O aeroporto de Teresina foi construído numa área mais baixa da cidade, com altitude de 60 metros, e isso impede o desenvolvimento vertical da cidade. Não se pode construir prédios mais altos, por causa do aeroporto.”, explicou o parlamentar.
O deputado afirmou que o aeroporto de Teresina tem sobrevida de mais de 30 e fez projeções para o crescimento de passageiros por ano, para os próximos 20 anos. Júlio Cesar defende a construção de um novo aeroporto e prova que Teresina tem demanda para isso, com base nas projeções de crescimento da cidade e do número de passageiros.
Considerando esse estudo, o deputado considera que cabem dois aeroportos em Teresina, e não tem necessidade de retirar as famílias que estão no entorno do aeroporto Petrônio Portela. “Ali, no máximo, vai se mexer nas cabeceiras da pista, mas tem área para isso.”, destacou o parlamentar.
Uma resolução do Comar (Comando Aéreo Regional) limita o processo de verticalização de Teresina a 11 andares a altura dos prédios na capital. A resolução estabelece em 45 metros a altura máxima dos prédios construídos em um raio de cinco Km do aeroporto Petrônio Portela.
O Comar é uma divisão da Força Aérea Brasileira, responsável, junto com a Infraero (Empresa de Infraestrutura Aeroportuária), pelas ações de administração e segurança dos aeroportos.
“O aeroporto de Teresina está localizado praticamente no centro da cidade, tende a ser mais afetado com essa decisão, que afeta diretamente as construções de novos edifícios. A decisão do Comar não ameaça as construções já edificadas. O aeroporto se localiza num vale, próximo ao encontro de dois rios Parnaíba e Poti, numa área baixa da cidade. Estamos preocupados com essa situação que limita o crescimento da cidade e por isso, propomos a construção de um novo aeroporto.”, justificou Júlio César.
“Se as autoridades de Teresina e do Piauí entenderem que um edifico deva ser construído em desobediência à portaria, elas podem autorizar. Só que o Comar vai garantir o cumprimento da portaria com restrições aos vôos para Teresina como, por exemplo, a redução do porte das aeronaves que vão pousar na cidade”, explicou o coronel William Lima, do Comando Aéreo Regional II.
Júlio César afirmou que alguns projetos de infra-estrutura estão sendo priorizados no PPA, sobretudo os de mobilidade urbana e das rodovias. Ele resolveu direcionar suas emendas para um novo aeroporto na capital.
“O PPA é para ser executado de 2012 a 2015 e temos que iniciar esta obra. O aeroporto de Teresina foi construído numa área mais baixa da cidade, com altitude de 60 metros, e isso impede o desenvolvimento vertical da cidade. Não se pode construir prédios mais altos, por causa do aeroporto.”, explicou o parlamentar.
O deputado afirmou que o aeroporto de Teresina tem sobrevida de mais de 30 e fez projeções para o crescimento de passageiros por ano, para os próximos 20 anos. Júlio Cesar defende a construção de um novo aeroporto e prova que Teresina tem demanda para isso, com base nas projeções de crescimento da cidade e do número de passageiros.
Considerando esse estudo, o deputado considera que cabem dois aeroportos em Teresina, e não tem necessidade de retirar as famílias que estão no entorno do aeroporto Petrônio Portela. “Ali, no máximo, vai se mexer nas cabeceiras da pista, mas tem área para isso.”, destacou o parlamentar.
Uma resolução do Comar (Comando Aéreo Regional) limita o processo de verticalização de Teresina a 11 andares a altura dos prédios na capital. A resolução estabelece em 45 metros a altura máxima dos prédios construídos em um raio de cinco Km do aeroporto Petrônio Portela.
O Comar é uma divisão da Força Aérea Brasileira, responsável, junto com a Infraero (Empresa de Infraestrutura Aeroportuária), pelas ações de administração e segurança dos aeroportos.
“O aeroporto de Teresina está localizado praticamente no centro da cidade, tende a ser mais afetado com essa decisão, que afeta diretamente as construções de novos edifícios. A decisão do Comar não ameaça as construções já edificadas. O aeroporto se localiza num vale, próximo ao encontro de dois rios Parnaíba e Poti, numa área baixa da cidade. Estamos preocupados com essa situação que limita o crescimento da cidade e por isso, propomos a construção de um novo aeroporto.”, justificou Júlio César.
“Se as autoridades de Teresina e do Piauí entenderem que um edifico deva ser construído em desobediência à portaria, elas podem autorizar. Só que o Comar vai garantir o cumprimento da portaria com restrições aos vôos para Teresina como, por exemplo, a redução do porte das aeronaves que vão pousar na cidade”, explicou o coronel William Lima, do Comando Aéreo Regional II.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |