O candidato ao governo estadual, Sílvio Mendes (PSDB), defende a manutenção do programa de transferência de renda do Governo Federal, Bolsa Família. Para o candidato é preciso ampliar o benefício no Piauí, aumentando, inclusive, a rede de proteção das famílias através de políticas públicas de geração de emprego.
“O valor que é hoje repassado para as famílias só dar para comprar uma cesta básica. E as necessidades das famílias vão além disso. Por isso é preciso pensar no passo seguinte porque o valor transferido não é suficiente para sustentar uma família”, disse.
Sílvio exemplifica ainda: “Uma cesta básica custa em média R$ 200 no Piauí e o Bolsa Família um pouco menos do que isso. E não se vive apenas e cesta básica, portanto o Bolsa Família tem que aumentar o valor para poder dar sustentação à uma família em suas necessidades básicas, como vestimentas, livros, calçados dos filhos e transporte”.
O Estado do Piauí tem cerca de 3 milhões de habitantes, desse total, cerca de 1,49 milhão são atendidos pelo benefício do Bolsa Família. Isso significa que grande parte da população depende do programa social do governo federal. Dessa forma, Sílvio acredita que o passo seguinte para garantir uma vida digna aos piauienses é a inserção no mercado de trabalho através de apoio e de cursos profissionalizantes.
A preocupação de Sílvio fica clara na pesquisa divulgada em abril deste ano pelo Instituto DataUFF (vinculado à Universidade Federal Fluminense) que apontou que a maior parte das famílias do Bolsa Família (47%) diz não saber por quanto tempo vai continuar recebendo o benefício e quase um terço (31%) acha que receberá por mais de cinco anos, até o programa acabar, ou até as crianças completarem 18 anos.
“Além de superar a barreira da baixa escolaridade, beneficiários do Bolsa Família, em sua maioria mulheres, podem ter através de cursos profissionalizantes oportunidades de aumentar a renda da família e viver melhor. Temos que acabar com a incerteza em relação ao futuro dos beneficiários do Bolsa Família”, explicou Sílvio Mendes.
“Em nossas propostas consta o aperfeiçoamento das estratégias de superação da pobreza das famílias no programa. Isso quer dizer que não basta dar um curso para pessoas que nunca tiveram acesso ao mercado. Tem que ter uma política de acompanhamento e monitoramento", frisou Sílvio Mendes.
“O valor que é hoje repassado para as famílias só dar para comprar uma cesta básica. E as necessidades das famílias vão além disso. Por isso é preciso pensar no passo seguinte porque o valor transferido não é suficiente para sustentar uma família”, disse.
Sílvio exemplifica ainda: “Uma cesta básica custa em média R$ 200 no Piauí e o Bolsa Família um pouco menos do que isso. E não se vive apenas e cesta básica, portanto o Bolsa Família tem que aumentar o valor para poder dar sustentação à uma família em suas necessidades básicas, como vestimentas, livros, calçados dos filhos e transporte”.
O Estado do Piauí tem cerca de 3 milhões de habitantes, desse total, cerca de 1,49 milhão são atendidos pelo benefício do Bolsa Família. Isso significa que grande parte da população depende do programa social do governo federal. Dessa forma, Sílvio acredita que o passo seguinte para garantir uma vida digna aos piauienses é a inserção no mercado de trabalho através de apoio e de cursos profissionalizantes.
A preocupação de Sílvio fica clara na pesquisa divulgada em abril deste ano pelo Instituto DataUFF (vinculado à Universidade Federal Fluminense) que apontou que a maior parte das famílias do Bolsa Família (47%) diz não saber por quanto tempo vai continuar recebendo o benefício e quase um terço (31%) acha que receberá por mais de cinco anos, até o programa acabar, ou até as crianças completarem 18 anos.
“Além de superar a barreira da baixa escolaridade, beneficiários do Bolsa Família, em sua maioria mulheres, podem ter através de cursos profissionalizantes oportunidades de aumentar a renda da família e viver melhor. Temos que acabar com a incerteza em relação ao futuro dos beneficiários do Bolsa Família”, explicou Sílvio Mendes.
“Em nossas propostas consta o aperfeiçoamento das estratégias de superação da pobreza das famílias no programa. Isso quer dizer que não basta dar um curso para pessoas que nunca tiveram acesso ao mercado. Tem que ter uma política de acompanhamento e monitoramento", frisou Sílvio Mendes.
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