O GP1 recebeu uma denúncia de que quatro vereadores do PSDB da cidade de João da Costa (PI), (Maria Angélica, Pedro Alves, Isaías Ferreira e Zezinho) estariam cometendo infidelidade partidária, por apoiar o candidato ao Governo, João Vicente Claudino (PTB). E segundo informações membros do diretório municipal do PSDB de João Costa teriam enviado documento ao presidente do partido no Piauí, Luciano Nunes, denunciando os vereadores acusados.
Sobre a denúncia o GP1 procurou Luciano Nunes que afirmou não ter recebido documento.
“Se mandaram esse documento ainda não chegou as minhas mãos. Não estou falando que eles não enviaram, mas ainda não chegou em meu gabinete. Agora se essa informação realmente proceder, não vamos cuidar disso, pois nossa preocupação principal é com a campanha de Silvio Mendes”, disse o tucano.
O GP1 ouviu também o candidato a deputado federal pelo PTB, Elizeu Aguiar, que revelou não saber dessas informações, porém afirmou que negociações desta natureza são comuns.
“Estou viajando muito e não estou por dentro dessas informações, mas esse tipo de conversação existe. Isso é muito complexo todo mundo faz adesão desse tipo. Essa prática é muito comum no interior do Estado, porque tem problemas políticos locais. Acho que deveria ser feita uma reforma política, para que esse tipo de assunto não ocorresse mais”, destacou Elizeu.
Sobre a denúncia o GP1 procurou Luciano Nunes que afirmou não ter recebido documento.
“Se mandaram esse documento ainda não chegou as minhas mãos. Não estou falando que eles não enviaram, mas ainda não chegou em meu gabinete. Agora se essa informação realmente proceder, não vamos cuidar disso, pois nossa preocupação principal é com a campanha de Silvio Mendes”, disse o tucano.
O GP1 ouviu também o candidato a deputado federal pelo PTB, Elizeu Aguiar, que revelou não saber dessas informações, porém afirmou que negociações desta natureza são comuns.
“Estou viajando muito e não estou por dentro dessas informações, mas esse tipo de conversação existe. Isso é muito complexo todo mundo faz adesão desse tipo. Essa prática é muito comum no interior do Estado, porque tem problemas políticos locais. Acho que deveria ser feita uma reforma política, para que esse tipo de assunto não ocorresse mais”, destacou Elizeu.
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