O GP1 falou com o deputado estadual, Warton Santos (PMDB), sobre o novo quadro político desenhado pela base aliada nas últimas semanas.
Sobre comentários de que o PMDB teria preferência pelo nome do pré-candidato do PTB, João Vicente Claudino ao invés do petista Antonio Neto, Warton rebateu: ‘O que nós determinamos dentro do PMDB é viabilizar o nosso candidato [Marcelo Castro], que está sendo bem visto, e que na realidade tem um bom relacionamento com os pré-candidatos da base aliada”, disse.
E sobre a possibilidade de Wellington Dias seguir o critério estabelecido pelo PT, de que se o governador ficasse no cargo apoiaria o candidato petista, Warton Santos discorda. “Vamos esperar para conferir o pré-candidato escolhido por Wellington, e após essa decisão o PMDB vai analisar se esse nome é viável. E a única coisa que eu discordo nesse processo é a obrigatoriedade de ter um pré-candidato do PT encabeçando a chapa, embora Antonio Neto seja um excelente nome, mas ele não esteve bem avaliado nas pesquisas. Por isso temos que ter um candidato forte para enfrentar Silvio Mendes nas eleições”.
Colocada a suposição do PMDB sair para oposição, caso o partido não entre em acordo com o blocão governista, Warton Santos não descartou a hipótese.
“Reafirmo que queremos estar ao lado da base aliada, essa é a vontade do PMDB. Mas na política tudo é possível, e a oposição seria a última hipótese”, ressaltou o parlamentar.
Com relação a possibilidade de uma candidatura própria, Warton admitiu ser complicado. “Não pensamos nisso, até porque uma candidatura própria sem outros partidos é difícil, temos que pensar em articulações e nas coligações”.
Indagado sobre a opinião do PMDB em uma possível candidatura de Marcelo Castro ao Senado Federal, o deputado disse que não existem objeções.
“Seria ótimo, se essa fosse uma decisão de Marcelo Castro. É uma boa oportunidade para o PMDB ter outro senador da república”, finalizou o parlamentar.
Sobre comentários de que o PMDB teria preferência pelo nome do pré-candidato do PTB, João Vicente Claudino ao invés do petista Antonio Neto, Warton rebateu: ‘O que nós determinamos dentro do PMDB é viabilizar o nosso candidato [Marcelo Castro], que está sendo bem visto, e que na realidade tem um bom relacionamento com os pré-candidatos da base aliada”, disse.
E sobre a possibilidade de Wellington Dias seguir o critério estabelecido pelo PT, de que se o governador ficasse no cargo apoiaria o candidato petista, Warton Santos discorda. “Vamos esperar para conferir o pré-candidato escolhido por Wellington, e após essa decisão o PMDB vai analisar se esse nome é viável. E a única coisa que eu discordo nesse processo é a obrigatoriedade de ter um pré-candidato do PT encabeçando a chapa, embora Antonio Neto seja um excelente nome, mas ele não esteve bem avaliado nas pesquisas. Por isso temos que ter um candidato forte para enfrentar Silvio Mendes nas eleições”.
Colocada a suposição do PMDB sair para oposição, caso o partido não entre em acordo com o blocão governista, Warton Santos não descartou a hipótese.
“Reafirmo que queremos estar ao lado da base aliada, essa é a vontade do PMDB. Mas na política tudo é possível, e a oposição seria a última hipótese”, ressaltou o parlamentar.
Com relação a possibilidade de uma candidatura própria, Warton admitiu ser complicado. “Não pensamos nisso, até porque uma candidatura própria sem outros partidos é difícil, temos que pensar em articulações e nas coligações”.
Indagado sobre a opinião do PMDB em uma possível candidatura de Marcelo Castro ao Senado Federal, o deputado disse que não existem objeções.
“Seria ótimo, se essa fosse uma decisão de Marcelo Castro. É uma boa oportunidade para o PMDB ter outro senador da república”, finalizou o parlamentar.
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