Em entrevista ao GP1, o deputado estadual. Roncalli Paulo (PSDB), falou do cenário político desenhado nas últimas semanas.
Sobre a decisão do governador Wellington Dias em ficar para coordenar o processo eleitoral da base aliada nessas eleições, Roncalli diz que é algo ainda indiferente ao entendimento da oposição.
“Sabemos que a última conversa do Governador antes da reunião foi com João Vicente Claudino, portanto deve ter sido uma conversa de teor muito contundente por parte do senador, fazendo com que essa reunião fosse desmarcada e levando ao governador tomar outra decisão, assim deixando de ser candidato ao Senado”, disse o deputado.
Indagado sobre o novo elemento da base, o ex-secretário de Fazenda , Antonio Neto, Rocalli Paulo disse não compreender a volta de Neto, já que ele em sua breve estada como pré-candidato do PT, não unificou nem seu próprio partido.
“Antonio Neto não conseguiu unir nem o PT, e quando ele foi pré-candidato era o menos avaliado nas pesquisas, e em eleição você usa o melhor nome. Como usar essa máxima de quanto pior melhor? Isso não existe”, disparou o tucano.
Perguntado se o prefeito de Teresina, Silvio Mendes (PSDB), ainda esperava contar com o apoio de alguma sigla dissidente da base aliada, Rocalli Paulo respondeu: “Com certeza, o prefeito Silvio Mendes ainda não deu a palavra final, mas vem reafirmando tudo que já havia dito, de que a oposição terá um candidato. E sem desmerecer ninguém o melhor nome da oposição é de Silvio Mendes”, frisou o parlamentar.
Roncalli Paulo fez uma análise sobre a atual situação da base aliada na visão da oposição.
“Com a permanência do Governador piorou a situação da base aliada. Já estava complicado o processo com os pré-candidatos, e com a entrada de Antonio Neto fica ainda mais difícil. A base aliada parece mais com um macaco dentro da casa de louça, ninguém imagina o estrago que ele pode provocar”, alfinetou o tucano.
Sobre a decisão do governador Wellington Dias em ficar para coordenar o processo eleitoral da base aliada nessas eleições, Roncalli diz que é algo ainda indiferente ao entendimento da oposição.
“Sabemos que a última conversa do Governador antes da reunião foi com João Vicente Claudino, portanto deve ter sido uma conversa de teor muito contundente por parte do senador, fazendo com que essa reunião fosse desmarcada e levando ao governador tomar outra decisão, assim deixando de ser candidato ao Senado”, disse o deputado.
Indagado sobre o novo elemento da base, o ex-secretário de Fazenda , Antonio Neto, Rocalli Paulo disse não compreender a volta de Neto, já que ele em sua breve estada como pré-candidato do PT, não unificou nem seu próprio partido.
“Antonio Neto não conseguiu unir nem o PT, e quando ele foi pré-candidato era o menos avaliado nas pesquisas, e em eleição você usa o melhor nome. Como usar essa máxima de quanto pior melhor? Isso não existe”, disparou o tucano.
Perguntado se o prefeito de Teresina, Silvio Mendes (PSDB), ainda esperava contar com o apoio de alguma sigla dissidente da base aliada, Rocalli Paulo respondeu: “Com certeza, o prefeito Silvio Mendes ainda não deu a palavra final, mas vem reafirmando tudo que já havia dito, de que a oposição terá um candidato. E sem desmerecer ninguém o melhor nome da oposição é de Silvio Mendes”, frisou o parlamentar.
Roncalli Paulo fez uma análise sobre a atual situação da base aliada na visão da oposição.
“Com a permanência do Governador piorou a situação da base aliada. Já estava complicado o processo com os pré-candidatos, e com a entrada de Antonio Neto fica ainda mais difícil. A base aliada parece mais com um macaco dentro da casa de louça, ninguém imagina o estrago que ele pode provocar”, alfinetou o tucano.
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