As articulações para escolha do novo presidente da Assembleia Legislativa do Piauí que
ocorrerá em fevereiro estão a todo vapor. Sobre o assunto o GP1 entrevistou a primeira-dama e deputada estadual, Lilian Martins (PSB) que garantiu não ter tratado ainda sobre o assunto, entretanto revelou que seu posicionamento será de acordo com a decisão do PSB.
“Até o momento não tratamos sobre a eleição da Casa. Não tem nada decidido, nenhum posicionamento concreto. Mas minha decisão será de acordo com o que o PSB definir”,
explicou.
Sobre a reforma administrativa que vem sendo realizada pelo governador Wilson Martins (PSB), a deputada disse: “Essa reforma é uma reestruturação com objetivo de otimizar e racionalizar a gestão. A diminuição de despesas é uma conseqüência. Estamos dando procedimento a um governo e queremos seguir mudando, contudo a forma de administrar de Wilson é um pouco diferente, ele vai tentar otimizar essa gestão que já vem seguindo e que avaliamos como boa. Assim dentro dessa reestruturação vamos ver o que podemos fazer. Os partidos da base serão contemplados, talvez não na proporção que cada um gostaria, pois geralmente todos sempre acham que tem direito a mais alguma coisa. O mais importante é que essa distribuição de cargos entre os aliados será feita em função do tamanho da máquina. Os partidos vão ter que se adequar a máquina. Nenhum órgão do Estado vai ser ilha de partidos a, b ou c”, avisou a primeira-dama.
ocorrerá em fevereiro estão a todo vapor. Sobre o assunto o GP1 entrevistou a primeira-dama e deputada estadual, Lilian Martins (PSB) que garantiu não ter tratado ainda sobre o assunto, entretanto revelou que seu posicionamento será de acordo com a decisão do PSB.
Imagem: DivulgaçãoLilian Martins (PSB)
“Até o momento não tratamos sobre a eleição da Casa. Não tem nada decidido, nenhum posicionamento concreto. Mas minha decisão será de acordo com o que o PSB definir”,
explicou.
Sobre a reforma administrativa que vem sendo realizada pelo governador Wilson Martins (PSB), a deputada disse: “Essa reforma é uma reestruturação com objetivo de otimizar e racionalizar a gestão. A diminuição de despesas é uma conseqüência. Estamos dando procedimento a um governo e queremos seguir mudando, contudo a forma de administrar de Wilson é um pouco diferente, ele vai tentar otimizar essa gestão que já vem seguindo e que avaliamos como boa. Assim dentro dessa reestruturação vamos ver o que podemos fazer. Os partidos da base serão contemplados, talvez não na proporção que cada um gostaria, pois geralmente todos sempre acham que tem direito a mais alguma coisa. O mais importante é que essa distribuição de cargos entre os aliados será feita em função do tamanho da máquina. Os partidos vão ter que se adequar a máquina. Nenhum órgão do Estado vai ser ilha de partidos a, b ou c”, avisou a primeira-dama.
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