José Maria Barros
O fato já virou rotina e tem sido alvo de protestos da comunidade, que cobra mais compromissos dos seus representantes. Nesta sexta-feira, 22 de outubro, mais uma vez a Câmara Municipal de Picos não realizou a sessão extraordinária semanal por falta de vereadores. Com isso, vários projetos em pauta deixaram de ser apreciados e votados.
Desde o início da campanha eleitoral que os vereadores picoenses deixaram de comparecer com freqüência ao trabalho e, por conta disso, as sessões não são realizadas em virtude da falta de quorum. Os parlamentares chegaram a garantir que o problema seria resolvido após o primeiro turno das eleições, mas a promessa não foi cumprida.
Segundo o Regimento Interno da Casa, o presidente pode esperar até quinze minutos para que os parlamentares cheguem, mas, depois de aguardar mais de meia hora os demais vereadores não chegaram, ele resolveu suspender a sessão e adiar a discussão e votação das matérias em pauta para a próxima sexta-feira, véspera da eleição do segundo turno.
Com cerca de 50 minutos de atraso chegaram os vereadores Antonio Afonso Santos Guimarães (PP), Iata Anderson Rodrigues de Alencar Coelho (PSB) e Edílson Alves de Carvalho (PP), mas o presidente já havia suspendido a realização da sessão em obediência ao Regimento Interno da Casa, que prevê uma tolerância de atraso de até 15 minutos.
Rotina
De 3 de setembro para cá a Câmara Municipal de Picos realizou apenas duas sessões com quorum suficiente para votação de matérias. Nas demais sextas, ou não aconteceu à sessão ou então ficaram apenas nos discursos, sem discussão ou votação de qualquer projeto.
Dentre os projetos que deixaram de ser discutidos e votados na sessão desta sexta-feira, 22 de outubro, está um de autoria do vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), propondo alterações na Lei Municipal 1.729, de 27 de abril de 1993, que institui o Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais e um Projeto de Resolução encabeçado pelo mesmo parlamentar, alterando o § 2º do artigo 21 do Regimento Interno da Câmara, assegurando o voto direto e aberto para a eleição dos membros da Mesa Diretora.
Desde o início da campanha eleitoral que os vereadores picoenses deixaram de comparecer com freqüência ao trabalho e, por conta disso, as sessões não são realizadas em virtude da falta de quorum. Os parlamentares chegaram a garantir que o problema seria resolvido após o primeiro turno das eleições, mas a promessa não foi cumprida.
Imagem: José Maria Barros / GP1
Plenário da Câmara tem permanecido fechado maior parte do tempo
Nesta sexta-feira, 22 de outubro, no horário previsto para iniciar a sessão ordinária que é às 15 horas, estavam em plenário apenas o presidente da Casa, Francisco Gonçalves Filho, o Chico de Chicá (PMDB); Francisco de Assis Pio da Silva, o Titico (PP) e José Luís de Carvalho (PV).
Plenário da Câmara tem permanecido fechado maior parte do tempoSegundo o Regimento Interno da Casa, o presidente pode esperar até quinze minutos para que os parlamentares cheguem, mas, depois de aguardar mais de meia hora os demais vereadores não chegaram, ele resolveu suspender a sessão e adiar a discussão e votação das matérias em pauta para a próxima sexta-feira, véspera da eleição do segundo turno.
Com cerca de 50 minutos de atraso chegaram os vereadores Antonio Afonso Santos Guimarães (PP), Iata Anderson Rodrigues de Alencar Coelho (PSB) e Edílson Alves de Carvalho (PP), mas o presidente já havia suspendido a realização da sessão em obediência ao Regimento Interno da Casa, que prevê uma tolerância de atraso de até 15 minutos.
Rotina
De 3 de setembro para cá a Câmara Municipal de Picos realizou apenas duas sessões com quorum suficiente para votação de matérias. Nas demais sextas, ou não aconteceu à sessão ou então ficaram apenas nos discursos, sem discussão ou votação de qualquer projeto.
Dentre os projetos que deixaram de ser discutidos e votados na sessão desta sexta-feira, 22 de outubro, está um de autoria do vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), propondo alterações na Lei Municipal 1.729, de 27 de abril de 1993, que institui o Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais e um Projeto de Resolução encabeçado pelo mesmo parlamentar, alterando o § 2º do artigo 21 do Regimento Interno da Câmara, assegurando o voto direto e aberto para a eleição dos membros da Mesa Diretora.
Ver todos os comentários | 0 |