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Líder de facção acusado de matar filho de PM em Teresina é preso no RJ

Prisão ocorreu durante uma ação da 78ª DP, em colaboração com a Inteligência da Polícia Civil do Piauí.

Um líder de facção identificado, João Pedro Dourado da Silva, conhecido como "Jamanta", acusado de assassinar Anderson Simeão Alves Costa, de 29 anos, filho de um policial militar, na zona leste de Teresina, foi preso nessa sexta-feira (3), pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, em Vargem Pequena, zona oeste do Rio.

A prisão ocorreu durante uma ação conjunta da 78ª Delegacia Policial, em colaboração com a Diretoria de Inteligência da Polícia Civil do Piauí. Informações recebidas apontaram que João Pedro estaria escondido na Comunidade da Invasão. Ele foi localizado em uma boca de fumo na Rua Balbino, esquina com a Rua Ricardo Guimarães Terra, portando uma arma de fogo, 22 pinos de cocaína, cinco papelotes de maconha e dois celulares.


Foto: Divulgação/Polícia Civil do RJJoão Pedro Dourado da Silva, conhecido como "Jamanta", preso no RJ
João Pedro Dourado da Silva, conhecido como "Jamanta", preso no RJ

Na operação, João Pedro estava acompanhado de Maciel Soares da Silva, que também foi preso em flagrante. Maciel admitiu guardar drogas a pedido de João Pedro e é investigado por crimes como extorsão mediante sequestro, roubo e formação de quadrilha, segundo a Delegacia Antissequestro. Com ele, foram encontrados materiais entorpecentes que fundamenta a suspeita de sua participação no tráfico.

Os dois homens foram levados à 78ª Delegacia Policial, onde foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. João Pedro também foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo. A Polícia Civil do Rio de Janeiro solicitou a conversão da prisão em flagrante para preventiva, devido a periculosidade dos suspeitos e a necessidade de preservar a ordem pública.

A investigação aponta que João Pedro fugiu para o Rio de Janeiro após o assassinato de Anderson Costa e passou a atuar na comunidade carioca. A operação policial, que contou com o apoio de unidades especializadas como a SSINTE/SEPOL.

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