Fechar
GP1

Polícia

Imóvel onde casal foi morto em Teresina era ponto de venda de drogas, diz DHPP

Joseany Santos e Ronaldo Macedo foram executados com mais de dez tiros, cada um, no último sábado (15).

O Departamento de Homicídios e Proteção (DHPP) iniciou as investigações do assassinato de um casal no bairro Água Mineral, zona norte de Teresina, ocorrido na madrugada do último sábado (15). O delegado Genival Vilela, que preside o inquérito, afirmou nesta segunda-feira (17) que a casa onde Joseany Santos Bacelar e Ronaldo Klebert Macedo foram mortos era um ponto de venda de drogas.

“Essa casa já é bastante conhecida da polícia, a nossa equipe mesmo já cumpriu buscas lá, outras equipes também já cumpriram, era uma casa usada para o tráfico de drogas. Já morou alguém por lá, mas ultimamente estava sendo usada somente para comercializar drogas”, informou Genival Vilela.


Foto: Lucas Dias/GP1Delegado Genival Vilela, do DHPP
Delegado Genival Vilela, do DHPP

De acordo com o DHPP, Joseany Bacelar já tinha passagens pela polícia e Ronaldo Macedo, conforme as autoridades, já foi usuário de drogas, e atualmente trabalhava como vigilante.

Foto: Reprodução/ Redes SociaisRonaldo Klebert Macedo Falcão Cunha e Joseany Santos Bacelar Fernandes
Ronaldo Klebert Macedo Falcão Cunha e Joseany Santos Bacelar Fernandes

“Segundo informações recebidas, a mulher que foi morta traficava drogas, inclusive eu consultei, ela tem um processo por tráfico de drogas. O rapaz não tem nenhum processo criminal, mas soubemos que ele era usuário de drogas. Ambas as vítimas sofreram mais de dez disparos de arma de fogo, então, não sabemos exatamente se o alvo era apenas um deles ou os dois”, colocou o delegado.

Ainda conforme o delegado do DHPP, Joseany era prima de Antoniel Kelson dos Santos, assassinado no mês passado, que chegou a morar na casa onde ocorreu o duplo homicídio.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.