O estado de saúde do delegado Adail Abdias Barros, de 68 anos, dado como morto no último sábado (08) por sua esposa à Polícia Civil do Piauí, é considerado delicado. A morte de Adail Abdias havia sido confirmada à Delegacia Geral que, por meio de nota, chegou a lamentar a situação e emitiu condolências à família.
Já nesta segunda-feira (10), o delegado geral da Polícia Civil do Piauí, Luccy Keiko, disse que houve um equívoco na comunicação por parte da família aos demais colegas de trabalho do delegado Adail Abdias Barros.
Em entrevista ao GP1, o presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil do Piauí (Sindepol), Higgo Martins, informou que a irmãs de Adail Abdias ratificaram que ele segue internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Teresina, em função de um AVC que sofreu na última sexta-feira (07).
“A informação que havia nos sido repassada, com riqueza de detalhes, é que ele estava em Bocaina e se dirigiu a Picos. Ao descer do veículo, ele teve o AVC e do AVC caiu e teria tido um traumatismo craniano. Ele foi hospitalizado em Picos e depois veio para Teresina em uma unidade móvel. No sábado, tivemos a informação pelo diretor da Acadepol nos informando sobre o falecimento, que havia repassada pela esposa. Para a nossa surpresa, um colega foi até a residência das irmãs dele no Saci e nos passaram essa informação de que a equipe médica não concluiu o protocolo”, contou.
A previsão é que ainda nesta tarde a equipe médica forneça um boletim atualizado à família, informando sobre a evolução do quadro de saúde do delegado Adail Abdias Barros que, atualmente, está lotado na Academia de Polícia Civil (ACADEPOL).
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