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Eduardo Draga Alana faz duras críticas à taxa de esgoto e defende CPI contra Águas de Teresina

Durante seu pronunciamento, Draga Alana criticou duramente a concessionária.

O vereador Eduardo Draga Alana (PSD) participou, nesta quinta-feira (13), da audiência pública na Câmara de Teresina para debater a cobrança da taxa de esgoto pela concessionária Águas de Teresina. O parlamentar destacou as inúmeras reclamações recebidas da população e cobrou providências imediatas para a resolução da problemática.

Durante seu pronunciamento, Draga Alana criticou duramente a concessionária, enfatizando que os teresinenses enfrentam cobranças abusivas e serviços ineficientes.


“É dever da Águas de Teresina de fazer um trabalho que presta para população teresinense. Eu fui o vereador mais bem votado nessa legislatura, e por onde eu passei foram cobranças de todos os bairros, sendo que a maior reivindicação era o serviço prestado pela Águas de Teresina. Essa Casa não quer fazer terror com a Águas de Teresina. Nós queremos só o que é merecido. Esse povo paga taxas abusivas. O filho do pobre que mora lá na favela, um pai de família que não tem o dinheiro para pagar uma água, pois decide entre pagar água ou pagar a comida”, denunciou.

Foto: Divulgação/AscomEduardo Draga Alana
Eduardo Draga Alana

O vereador também ressaltou que diversas comunidades estão sendo prejudicadas pela concessionária. Segundo ele, moradores do bairro Torquato Neto, por exemplo, relataram cortes no fornecimento de água por falta de pagamento, o que tem impactado diretamente famílias de baixa renda.

“Recebi reclamações no meu WhatsApp da população do Torquato Neto, que tem famílias que estão com a água cortada porque não tem dinheiro para pagar, ou come ou pagar água. E aqui, cada vereador, dos 29 aos quais foram eleitos, foram para representar o povo e é isso que faremos pelo povo de Teresina. A população precisa do serviço prestado, precisa que realmente seja prestado algo que realmente eles pagam”, enfatizou.

Além das cobranças indevidas, os parlamentares presentes na audiência também apontaram problemas como a falta de transparência nos relatórios de cumprimento de metas, a destruição de calçadas, o recapeamento asfáltico precário após obras da concessionária e interrupções abruptas no fornecimento de água.

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