A influencer Yrla Lima, alvo da Operação Jogo Sujo II, se pronunciou pela primeira vez nesse sábado (19), após ser presa pela Polícia Civil. Ela foi solta na sexta-feira (18), após encerrar o prazo da prisão temporária decretada pela Justiça. A influencer ainda fez uma revelação inusitada, afirmando que contraiu sarna durante o período em que ficou encarcerada.
“Voltei com a meninazinha – sarna – de lá, vou ter que tratar, já estou passando uma pomadinha. Vocês sabem como é, babado, aquela sarnazinha de leve, mas é isso”, declarou a influenciadora, que não informou em qual unidade prisional ficou detida.
Yrla disse que não poderia conceder muitas informações sobre o período em que esteve presa, mas alegou que a polícia estava fazendo o seu trabalho. “Foi uma operação, a polícia estava fazendo o seu trabalho, fui recolhida para uma investigação, não posso falar muito, mas foi isso que aconteceu. Logo, logo eu irei voltar” colocou. Veja o vídeo:
A influenciadora também revelou que, apesar de tudo, a prisão foi “de boa”, e que já estava acostumada com o ambiente, pois passou quase três anos visitando o pai de seu filho no presídio. Yrla Lima declarou ainda que foi bem tratada por toda a equipe de policiais.
“Fui bem tratada em relação a tudo, presídio, polícia, tudo de boa. Quando a gente se dá o respeito, recebe respeito, então é isso. Já estou acostumada, o pai dele [do filho], passei visitando quase três anos, então, para mim, não é bom. A gente vê tanta menina nova, com a vida perdida, passar não sei quantos anos naquele lugar, lugar que não é bom. Em relação à crítica, não tenho nenhuma, fiz amizade, conheci muita gente. [...] Nunca mudei minha essência, o que eu era há dois anos, eu sou hoje”, afirmou Yrla Lima em suas redes sociais.
Soltura
Além de Yrla Lima, todos os outros alvos da Operação Jogos Sujo II foram postos em liberdade na sexta-feira (18), após o fim do prazo da prisão temporária. O empresário Robin da Carne e Brenda Raquel foram soltos antes, pois colaboraram com as investigações. Conforme a Polícia Civil do Piauí, os alvos da Operação Jogo Sujo II promoviam jogos de azar ilegais, como o Jogo do Tigrinho, operados por plataformas clandestinas hospedadas em servidores no exterior, que não estão sujeitas à regulamentação fiscalizatória nacional.
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