Com 30,9% dos equipamentos adquiridos, a nova Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) chega ao mês de dezembro com grandes avanços em seu processo de estruturação. O balanço das ações realizadas foi repassado aos membros da Comissão de Transição durante a última reunião deste ano, realizada nesta quarta-feira (07), no Centro Integrado de Reabilitação (Ceir).
De acordo com o monitoramento da Associação Reabilitar, foram adquiridos e já estão sendo instalados os Focos Cirúrgicos e os equipamentos do setor de Lavanderia e da Central de Material Esterilizado (CME). Além disso, já foram entregues todos os equipamentos de Mobiliário e as banheiras do Centro de Parto Normal (CPN). A nova unidade de saúde tem a administração compartilhada da Associação Reabilitar com o Governo do Piauí, através da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi).
O cronograma de aquisição prevê ainda, para janeiro do próximo ano, a entrega de todos os equipamentos do setor de Nutrição, de Tomógrafo e Raio-x fixo, que já tiveram o processo de compra concluído.
O superintendente executivo da Associação Reabilitar, Aderson Luz, destaca os avanços obtidos desde a assinatura do contrato de gestão, em abril deste ano. “Aumentamos o nível de eficiência no uso dos recursos, entregamos para a obra equipamentos de ponta e cumprimos os prazos estabelecidos previamente. Juntos, conseguimos dar celeridade a esse grande projeto que trará um novo modelo de atendimento materno infantil para o Piauí”, comemora Aderson Luz.
Para a diretora de Vigilância e Atenção à Saúde da Sesapi e coordenadora da Comissão, Cristiane Moura Fé, o processo de implantação da nova MDER evoluiu em todas as áreas.
“Os avanços foram tanto em relação à obra, quanto à aquisição de equipamentos, conforme o que foi previsto no cronograma de execução. Do ponto de vista dos processos de planos de trabalho, avançamos com a construção do dimensionamento de pessoal, que tem nos ajudado a definir a quantidade de profissionais que iremos precisar, quais as especialidades e a carga horária para cada função. Após todo esse estudo, vamos cumprir a Legislação Trabalhista e de funcionamento do serviço, para trabalharmos de acordo com as regulamentações necessárias para o custeio do financiamento de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou.
Em sua fala, o Diretor de Ensino e Pesquisa da atual MDER e membro da Comissão de Transição, Joaquim Parente, ressaltou que a Comissão realizou um trabalho relevante de planejamento e execução das ações. “As discussões foram bastante proveitosas, houve uma impessoalidade nas colocações e o aspecto mais importante é que sempre buscamos entendimento para construção dos objetivos e metas a serem atingidas. E a gente espera que esse trabalho continue com os mesmos critérios que foram adotados durante o ano de 2022”, finalizou.
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