Com o objetivo de levar mais saúde, qualidade de vida e dignidade para as pessoas, a Águas de Teresina está trabalhando nas obras de saneamento básico da capital. Trata-se das ações de esgotamento sanitário que trarão mais valorização imobiliária e desenvolvimento do turismo para a cidade.
Os investimentos serão realizados para a construção da Estação Elevatória de Esgoto (EEE) do Aeroporto, uma obra que beneficiará mais de 12 mil teresinenses diretamente. Na próxima segunda-feira (16), a empresa inicia as obras das linhas de recalque na rotatória que envolve as ruas Rui Barbosa e Parnaguá, na zona norte.
De acordo com Fernando Lima, diretor-executivo da Águas de Teresina, a obra será realizada por trechos, de forma a reduzir os impactos no tráfego de veículos da região. “Nesta segunda-feira, trabalharemos na rotatória de duas ruas no centro da cidade e contamos com a compreensão da população, principalmente dos motoristas, já que é uma via com tráfego intenso, para que utilizem rotas alternativas, certos de que esse transtorno será breve, enquanto os benefícios da obra serão a longo prazo”, declara.
Pacote de Investimentos
Estão em fase de conclusão as obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no Tancredo Neves, a reforma da Estação Elevatória de Esgoto no bairro Santa Isabel e a implantação de mais uma Elevatória no Gurupi. Na sequência, as obras de esgoto avançam nos bairros que integram o Lagoas do Norte: Aeroporto, Itaperu e Parque Alvorada, localizados na zona Norte da capital.
Com estas obras, a concessionária fará a implantação de mais de 5 quilômetros de Linha de Recalque, mais de 14 quilômetros de Rede Coletora e realização de quase 3 mil novas ligações de esgoto. Os benefícios compreendem ainda a preservação dos corpos hídricos e do meio ambiente, além do desenvolvimento de setores importantes da economia, como turismo e valorização imobiliária
“Estamos chegando a 40% de esgoto coletado e tratado na nossa cidade. Esse é um trabalho desenvolvido em quatro anos da atuação da Águas de Teresina na zona urbana da capital. A meta da empresa é alcançar 90% de esgoto coletado e tratado, até 2030”, destacou Jacy Prado, diretor presidente da concessionária.
Esgotamento sanitário
A ampliação da cobertura de esgotamento sanitário traz impactos positivos no desenvolvimento da cidade, com ganhos na qualidade de vida, economia, valorização imobiliária, preservação dos recursos naturais e, sobretudo, com a saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para cada R$ 1 investido em saneamento, se economizam R$ 4 nos gastos com médicos, internações, remédios e exames.
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